Relevo
e estrutura geológica
A
superfície terrestre apresenta várias irregularidades, que chamamos de relevo.
Essas “fisionomias” são resultado da ação de forças e movimentos originados no
interior da Terra e do trabalho conjunto dos agentes externos do relevo.
O
conhecimento do relevo, ou seja, o estudo da Geomorfologia, é fundamental para
que a ocupação do meio ambiente seja feia de modo que ele seja preservado.
O
Relevo do Brasil
Quando
nos referimos ao relevo brasileiro, duas características se destacam: a sua
antiguidade e as baixas altitudes.
A sua
antiguidade esta ligada à dinâmica interna (agentes internos), e as baixas
altitudes de sua formação são o resultado da longa exposição de suas rochas aos
agentes externos. E é
basicamente formado por três formas:
· Planaltos: superfície
que podem apresentas diferentes aspectos e que resultam do trabalho de erosão
sobre rochas cristalinas e sedimentares. Segundo o professor Jurandyr Ross,
planalto é uma superfície irregular, com altitudes acima de 300 m.
·
Planícies: na
definição do professor Jurandyr Ross, são superfícies planas, que têm no máximo
100 m de altitude, formadas por processos de sedimentação das águas de rios,
mares e lagos. Algumas planícies fluviais podem se formar em compartimento de
planalto, não importa a altitude.
·
Depressões: são
áreas mais ou menos planas que sofreram prolongados processos de erosão.
Geralmente sua altitude varia de 100 a 500 m. Segundo Jurandyr Ross, “são áreas
mais planas do que os planaltos”. As depressões relativas situam-se acima do
nível do mar, mas abaixo das regiões vizinhas. As depressões absolutas estão
situadas abaixo do nível do mar.
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