terça-feira, 15 de dezembro de 2015

História de PARANAPIACABA

Paranapiacaba: 'lugar de onde se vê o mar', em tupi-guarani. Num dia claro, esta era a visão que tinham os povos indígenas que passavam por ali, depois de subir a Serra do Mar rumo ao planalto. No século XIX, naquele caminho íngreme utilizado pelos índios, desde os tempos pré-coloniais, seria construída uma estrada de ferro que mudaria a paisagem do interior paulista e ocasionaria a fundação da vila de Paranapiacaba.
fotos Emanuel

O fator preponderante para a construção da Ferrovia Santos-Jundiaí foi a expansão do café, que chegou ao Rio de Janeiro no início do século XIX e logo se espalhou pelo vale do Rio Paraíba. A próxima região ocupada pela cultura cafeeira seria o oeste paulista, já bem no interior do estado. A partir daí, tornou-se urgente encontrar um meio de escoar o café com maior facilidade para o Porto de Santos. O mercado no exterior era certo, mas o produto levava dias de viagem em tropas demuares até o litoral.
Os primeiros estudos para a implantação da ferrovia começaram em 1835, mas foi apenas depois de 1850 que a idéia começou a sair do papel, graças ao espírito empreendedor do Barão de Mauá. Ele encontrou nos ingleses os parceiros ideais para executar o projeto. Além de ter interesses em dinamizar o fluxo de exportação e importação brasileiro, a Inglaterra detinha uma vasta experiência na construção de ferrovias, utilizando a tecnologia da máquina a vapor - algo imprescindível para vencer as dificuldades técnicas impostas pelo desnível de 796 metros entre o topo da serra e o litoral. Em 26 de abril de 1856, a recém-criada empresa inglesa São Paulo Railway Co. recebia, por um decreto imperial, a concessão para a construção e exploração da ferrovia por 90 anos.
As obras tiveram início em 1860, comandadas pelo engenheiro inglês Daniel M. Fox. Dadas as características extremamente íngremes do trecho da serra, optou-se pela adoção do chamado sistema funicular: o percurso foi dividido em quatro planos inclinados, cada um com uma máquina fixa a vapor que tracionava as composições através de cabos de aço.


A vila de Paranapiacaba era inicialmente apenas um acampamento de operários. Depois da inauguração da ferrovia, em 1867, houve a necessidade de se fixar parte deles no local para cuidar da manutenção do sistema. Assim, construiu-se a Estação Alto da Serra, que também foi o primeiro nome dado ao lugarejo. Por causa da sua localização, último ponto antes da descida da serra, a vila começou a ganhar importância. Também nesta época foi fundada, em torno da estação São Bernardo, a futura cidade de Santo André, à qual a vila de Paranapiacaba pertence hoje.
Enquanto isso, a ocupação no interior do estado se consolidava, graças à estrada de ferro. O comércio e a produção agrícola aumentaram significativamente. Em pouco tempo já era preciso duplicar a ferrovia.

 
fotos Luís Ricardo 2015


engenheiro-chefe, chamada de Castelinho, de onde toda a movimentação no pátio ferroviário poderia ser observada. Na mesma época, foi erguida a Vila Martim Smith, com casas em estilo inglês, de madeira e telhados em ardósia, para servir de moradia aos funcionários da empresa. Em 1900, o novo sistema de planos inclinados é inaugurado, recebendo o nome de Serra Nova.
Do outro lado da estrada de ferro, a Parte Alta de Paranapiacaba, que não pertencia à companhia, seguia padrões arquitetônicos diversos daqueles da vila inglesa. A área começou a ser ocupada por comerciantes para atender os ferroviários já na década de 1860. Ali também moravam os funcionários aposentados, que não poderiam mais usar as casas cedidas pela empresa.
Até meados da década de 40, os moradores viviam ali como uma grande família. A vila era bem cuidada, com ruas arborizadas e casas pintadas. O clube União Lira Serrano era o centro de uma intensa atividade sócio-cultural: bailes, jogos de salão, competições esportivas, encenações teatrais, exibições de filmes e concertos da Banda Lira. Outro importante ponto de encontro, para fechar um negócio ou conversar sobre política e futebol, era a Estação. Nas noites de sábados e domingos, moços e moças bem alinhados, interessados em namorar, caminhavam pelas plataformas largas, como relata João Ferreira, antigo morador da vila.



Podemos ver na imagem de cima que muito da história de Paranapiacaba se mantem viva como por exemplo os nomes de indicação das localidades de cada ponto da vila e também as casas que pouco foram alteradas e continua sua preservação restaurando somente a pintura.
Em 1946, termina o período de concessão da São Paulo Railway Co. e todo seu patrimônio é incorporado ao da União. Este fato é apontado pelos antigos moradores como o início da decadência da vila. Com a desativação parcial do sistema funicular, na década de 70, mais um golpe: parte dos funcionários é dispensada ou aposentada e outros são contratados, para cuidar do novo sistema de transposição da serra - a cremalheira-aderência.

Nos anos 1980, depois de várias denúncias na imprensa sobre a deterioração da vila, é criado o Movimento Pró-Paranapiacaba. Em 1986, a Rede Ferroviária entregou restaurados o sistema funicular entre o 4° e o 5° patamares e o Castelinho. No ano seguinte, o núcleo urbano, os equipamentos ferroviários e a área natural de Paranapiacaba foram tombados pelo CONDEPHAAT - Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Artístico e Turístico do Estado de São Paulo.


quarta-feira, 9 de dezembro de 2015

ASSENTAMENTO DE SUMARÉ/SP

Centro Universitário Anhanguera




                                       Emanuel de Oliveira
                                       Israel Gomes Leal
                                       Luís Ricardo Moreira Santos
                                       Sueli Ribeiro Soares












 

“VISITA AO ASSENTAMENTO SUMARÉ I – SUMARÉ –SP.”









São Paulo
Novembro
2015

                                    

                      Emanuel de Oliveira                                      RA: 6622368321
                      Israel Gomes Leal                                         RA: 7046531814
                      Luís Ricardo Moreira Santos                         RA: 6659384582
                      Sueli Ribeiro Soares                                      RA: 1299101254










 

“VISITA AO ASSENTAMENTO SUMARÉ I – SUMARÉ –SP.”

 







Atividade Prática Supervisionada –
ATPS que é parte do processo de avaliação do 2º bimestre da disciplina Produção e Organização do Espaço Brasileiro – Agrário e Urbano do Curso de Geografia do Centro Universitário Anhanguera








Novembro
2015



SUMÁRIO


Introdução                                                                               04
Procedimentos Metodológicos                                                10  
Caracterização do local objeto do trabalho                             11    
Considerações Finais                                                              15        
Referências Bibliográficas                                                       16
          






































INTRODUÇÃO

A luta pela terra
Este tema analisa a luta pela terra e sua conquista no Brasil. A principal forma de luta é a ocupação organizada em movimentos sociais. Em resposta o Estado cria assentamentos rurais. Vejamos algumas contradições, a política praticada tem alcance reduzido, por ser conservadora não é capaz de desconcentrar terras, não diminui desigualdades sociais, não incentiva a permanência no campo. Consideraremos também a Amazônia preservada, restando o centro-sul e Nordeste.
Palavras chaves: Ocupações de Terras, assentamentos rurais, Reforma Agrária, Amazônia.
Em princípio os assentamentos significam a conquista da terra, vale mencionar que o momento posterior será conquistar condições de vida e produção na terra.
Falando de Brasil entre 2000 e 2006 foram registrados 86 movimentos sócio- territoriais, as áreas ocupadas são latifúndios, terras devolutas e imóveis rurais onde aconteceram desrespeito às leis ambientais e trabalhistas. De modo geral as terras em descumprimento da função social definido no Artigo 186 (27) da constituição federal
Quando ocorre a ocupação de áreas economicamente produtiva significa uma forma de protesto visto que pela constituição elas não são sucessivas (artigo 185). Os movimentos iniciaram uma luta contra a territorialização do agronegócio, pois suas práticas desrespeitam a função social da terra prevista no artigo (186) da Constituição federal.
A reforma Agrária
A reforma Agrária deve contemplar o acesso dos camponeses à terra, o fornecimento de condições básicas de vida e produção.
Desde 1988 foram realizadas mais de sete mil ocupações de terras, cerca de um milhão de famílias em resposta os governos criaram 7230 assentamentos rurais abrangendo uma área total de 57,3 milhoes de hectares comportando 900 mil famílias.
A natureza estrutural dos problemas da questão agrária exige ações além de política atual, devendo-se reconhecer que a terra , por seu interesse social se diferencia dos outros bens passíveis de apropriação privada, sendo a base para existência humana, portanto sua posse só pode ser legitimada aos que façam cumprir seus papel social. O uso para fins especulativos deve ser abolido, devendo ser determinante sua função social. Com esta aplicação as terras subutilizadas ou não utilizadas deixariam de existir.
Outro fator que ressaltou-se é o reconhecimento da agricultura camponesa com a função social de forma adequada, pois será tratada como local de vida, produção e reprodução social. Destacamos a relevância deste tipo de agricultura que atualmente é produtora da maior parte dos produtos consumidos internamente, com contribuição para exportação. Valorizar esta agricultura e expandi-la em detrimento do latifúndio e agronegócio, minimizando conflitos.
As organizações sindicais e os movimentos sociais foram e seguem sendo importantes agentes da democracia brasileira. Nos próximos anos, será preciso retomar o crescimento econômico com sustentabilidade e realizar as reformas estruturais. Mais que não retroceder, é preciso avançar na política de desenvolver o país com distribuição de renda e equidade social. Ou, nas palavras do papa Francisco, "nenhum camponês sem terra, nenhuma família sem casa e nenhum trabalhador sem direitos".
Osvaldo Russo, ex-presidente do Incra, é conselheiro da Associação Brasileira de Reforma Agrária (Abra).
Estrutura FUNDIARIA – MST  
O movimento dos trabalhadores rurais  sem terra –Movimento dos sem terra é fruto de uma questão agraria e histórica no Brasil ,nasceu das lutas pela terra na região centro  sul do Brasil  ao final da década de 70 e aos poucos se expandiu pelo Brasil inteiro crido formalmente  em Janeiro de 1984 no Paraná hoje o movimento esta organizado em 22 estado com e mesma ideia de 1984 lutar pela terra,por reforma agraria, por uma sociedade mais justa  sem explorador nem explorados.

AS ocupações foram a forma  i de bancos empresa e também de fazendas foi a forma mais eficiente de se conquistar reforma agraria o modo para foi definido também no congresso de 1984 o hino e a bandeira do partido que não disputa eleição mas  que luta pela igualdade de direitos econômicos políticos e sociais, uma distribuição justa de renda o acesso de toda a sociedade da terra e da moradia ,a busca de participação igualitária da mulher e uma sociedade sem discriminações porá raça ,poder aquisitivo, religião etc.O MST tem como objetivo transformar a sociedade.


"Quando ocupamos aquela terra, paramos de morrer..." 
(Domício, Sem Terra do Assentamento Ireno Alves, 
MST, antiga Fazenda Giacometti, Paraná, Brasil)
imagens google





Bandeira do Movimento dos Trabalhadores Sem terra-MST-
Terceiro encontro nacional em 1987e II congresso1987, Realizado em Brasília.
                                  Hino Do MST
Terceiro encontro nacional em 1987e II congresso1987, Realizado em Brasília.
Vem, teçamos a nossa liberdade
braços fortes que rasgam o chão
sob a sombra de nossa valentia
desfraldemos a nossa rebeldia
e plantemos nesta terra como irmãos!
Vem, lutemos punho erguido
nossa força nos leva a edificar
nossa pátria livre e forte
construída pelo poder popular.
Braço erguido, ditemos nossa história
sufocando com força os opressores
hasteemos a bandeira colorida
despertemos esta pátria adormecida
amanhã pertence a nós trabalhadores!
Nossa força resgatada pela chama
da esperança no triunfo que virá
forjaremos desta luta com certeza
pátria livre operária camponesa
nossa estrela enfim triunfará!




Formas de Organização
A organização do movimento é social, portanto sem nenhuma obrigação de prestar contas a nenhum órgão publico. Porém há questionamento da opinião publica, pois se trata se de um movimento social não há necessidade de ajudas do governo (comprovadas nos últimos anos)
A maior forma de organização ocorre por meio de congressos a cada cinco anos A maior instância da organização é o Congresso Nacional, que acontece a cada cinco anos. No entanto, este congresso é apenas para ratificação das diretivas - não é um momento de decisões. Os coordenadores e os dirigentes nacionais, por exemplo, são escolhidos no Encontro Nacional, que acontece a cada dois anos. A Coordenação Nacional é a instância operacional máxima da organização, contando com cerca de 120 membros. Embora um dos principais dirigentes públicos do movimento seja, a organização prefere não rotular alguém com o título de principal dirigente, evitando o personalismo. O MST adota o princípio da direção colegiada, onde todos os dirigentes têm o mesmo nível de responsabilidade.
O movimento recebe apoio de organizações não governamentais e religiosas, do país e do exterior, interessadas em estimular a reforma agrária e a distribuição de renda em países em desenvolvimento. Sua principal fonte de financiamento é a própria base de camponeses já assentados, que contribuem para a continuidade do movimento.

Apesar de os movimentos organizados pela reforma agrária no Brasil serem relativamente recentes, remontando apenas às Ligas Camponesas — associações de agricultores que existiam durante as décadas de 1950 e 1960 — o MST entende-se como herdeiro ideológico de todos os movimentos de base social camponesa ocorridos desde que os portugueses entraram no Brasil, quando a terra foi dividida em sesmarias por favor real, de acordo com o direito feudal português, o que excluiu em princípio grande parte da população do acesso direto à terra. Contrariamente a esse modelo concentrador da propriedade fundiária, o MST declara buscar a redistribuição das terras .
O MST procura organizar as famílias assentadas em formas de cooperação produtiva em vista de melhorar sua condição de vida. Entre centenas de exemplos que deram certo no Paraná e Santa Catarina, no Sul do Brasil, destaca-se a COOPEROESTE, Cooperativa Regional de Comercialização do Extremo Oeste LTDA, sediada em Santa Catarina. Há também o exemplo bem sucedido da Coapar, em Andradina, no interior de São Paulo. Embora com razão social de empresa no regime de sociedade    limitada, funciona como um verdadeiro condomínio produtivo. A criação de cooperativas é estimulada, embora as famílias que hoje estão assentadas não sejam obrigadas a trabalhar em cooperativas.
Dados coletados em diversas pesquisas demonstram que os agricultores organizados pelo movimento têm conseguido usufruir de melhor qualidade de vida que os agricultores não organizados.






PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

Utilizamos como principal procedimento metodológico a observação na maior parte do trabalho e coleta de informações que nos eram passadas pelos orientadores Sonia, Altair e Fabio( da esquerda para direita).

 Apesar de os movimentos organizados pela reforma agrária no Brasil serem relativamente recentes, remontando apenas às Ligas Camponesas — associações de agricultores que existiam durante as décadas de 1950 e 1960 — o MST entende-se como herdeiro ideológico de todos os movimentos de base social camponesa ocorridos desde que os portugueses entraram no Brasil, quando a terra foi dividida em sesmarias por favor real, de acordo com o direito feudal português, o que excluiu em princípio grande parte da população do acesso direto à terra. Contrariamente a esse modelo concentrador da propriedade fundiária, o MST declara buscar a redistribuição das terras .
O MST procura organizar as famílias assentadas em formas de cooperação produtiva em vista de melhorar sua condição de vida. Entre centenas de exemplos que deram certo no Paraná e Santa Catarina, no Sul do Brasil, destaca-se a COOPEROESTE, Cooperativa Regional de Comercialização do Extremo Oeste LTDA, sediada em Santa Catarina. Há também o exemplo bem sucedido da Coapar, em Andradina, no interior de São Paulo. Embora com razão social de empresa no regime de sociedade    limitada, funciona como um verdadeiro condomínio produtivo. A criação de cooperativas é estimulada, embora as famílias que hoje estão assentadas não sejam obrigadas a trabalhar em cooperativas.
Dados coletados em diversas pesquisas demonstram que os agricultores organizados pelo movimento têm conseguido usufruir de melhor qualidade de vida que os agricultores não organizados.





PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

Utilizamos como principal procedimento metodológico a observação na maior parte do trabalho e coleta de informações que nos eram passadas pelos orientadores Sonia, Altair e Fabio( da esquerda para direita).
Apesar de os movimentos organizados pela reforma agrária no Brasil serem relativamente recentes, remontando apenas às Ligas Camponesas — associações de agricultores que existiam durante as décadas de 1950 e 1960 — o MST entende-se como herdeiro ideológico de todos os movimentos de base social camponesa ocorridos desde que os portugueses entraram no Brasil, quando a terra foi dividida em sesmarias por favor real, de acordo com o direito feudal português, o que excluiu em princípio grande parte da população do acesso direto à terra. Contrariamente a esse modelo concentrador da propriedade fundiária, o MST declara buscar a redistribuição das terras .
O MST procura organizar as famílias assentadas em formas de cooperação produtiva em vista de melhorar sua condição de vida. Entre centenas de exemplos que deram certo no Paraná e Santa Catarina, no Sul do Brasil, destaca-se a COOPEROESTE, Cooperativa Regional de Comercialização do Extremo Oeste LTDA, sediada em Santa Catarina. Há também o exemplo bem sucedido da Coapar, em Andradina, no interior de São Paulo. Embora com razão social de empresa no regime de sociedade    limitada, funciona como um verdadeiro condomínio produtivo. A criação de cooperativas é estimulada, embora as famílias que hoje estão assentadas não sejam obrigadas a trabalhar em cooperativas.
Dados coletados em diversas pesquisas demonstram que os agricultores organizados pelo movimento têm conseguido usufruir de melhor qualidade de vida que os agricultores não organizados.













PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

Utilizamos como principal procedimento metodológico a observação na maior parte do trabalho e coleta de informações que nos eram passadas pelos orientadores Sonia, Altair e Fabio( da esquerda para direita).
                                 
 EM CONSTRUÇÃO

LIBRAS- a língua brasileira de sinais e sua importância para a comunidade surda

LIBRAS


A LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS E SUA IMPORTÂNCIA PARA A COMUNIDADE SURDA

A linguagem de sinais é sem dúvida não observada por muitas pessoas, ela só passa ser notada quando alguém da família tem deficiência visual ou auditivo, passei por uma experiência em um evento no salão de exposição de imigrantes REATECH 2013, onde ali utilizei um ônibus com muitos surdos e mudo e ali todos ficaram interagindo um com o outro e eu simplesmente me encontrava perdido sem saber ao menos o que eles conversavam, e durante algumas horas que visitei observei o tamanho da população surdas e mudas só na cidade de São Paulo, e que diversas empresas automobilísticas passaram a investir em melhorias de modificações em seus veículos para esse publico, assim também os meios tecnológicos e entre outros. A língua materna dos surdos brasileiros e, como tal, pode ser fácil de ser aprendida por qualquer pessoa interessada pela comunicação com esta comunidade. Como língua, esta composta de todos os componentes pertinentes às línguas orais, como gramática, semântica, pragmática, sintaxe e outros elementos preenchendo, assim, os requisitos científicos para ser considerado instrumento linguístico de poder e força. Possui todos elementos classificatórios identificáveis numa língua e demanda prática para seu aprendizado, como qualquer outra língua. É uma língua viva e autônoma, e que a cada tempo passa a ser mais reconhecida tanto no núcleo educacional quanto nos lugares privados. Segundo Sánchez (1990:17) a comunicação humana “é essencialmente diferente e superior a toda outra forma de comunicação conhecida. Todos os seres humanos nascem com os mecanismos da linguagem específicos da espécie, e todos os desenvolvem normalmente, independentes de qualquer fator racial, social ou cultural”. Uma demonstração desta afirmação se evidencia nas línguas oral-auditiva (usadas pelos ouvintes) e nas línguas viso-espacial (usadas pelos surdos). As duas modalidades de línguas são sistemas abstratos com regras gramaticais. Entretanto, da mesma forma que as línguas orais-auditivas não são iguais, variando de lugar para lugar, de comunidade para comunidade a língua de sinais também varia. Dito de outra forma: existe a língua de sinais americana, inglesa, francesa e varias outras línguas de sinais em vários países, bem como a brasileira. A estrutura da Língua Brasileira de Sinais é constituída de parâmetros primários e secundários que se combinam de forma sequencial ou simultânea. Segundo Brito (1995, p. 36 – 41) os parâmetros primários são: Configurações das mãos, em que as mãos tomam as diversas formas na realização de sinais. De acordo com a autora, são 46 configurações de mãos na Língua Brasileira de Sinais; Ponto de articulação, que é o “espaço em frente ao corpo ou uma região do próprio corpo, onde os sinais são articulados. Esses sinais articulados no espaço são de dois tipos, os que articulam no espaço neutro diante do corpo e os que se aproximam de uma determinada região do corpo, como a cabeça, a cintura e os ombros”; (BRITO, 1995). c) Movimento, que é um “parâmetro complexo que pode envolver uma vasta rede de formas e direções, desde os movimentos internos da mão, os movimentos do pulso, os movimentos direcionais no espaço até conjuntos de movimentos no mesmo sinal. O movimento que as mãos descrevem no espaço ou sobre o corpo pode ser em linhas retas, curvas, sinuosas ou circulares em várias direções e posições”. (BRITO, 1995)
imagens google

INCLUSÃO NA SALA DE AULA
É importantíssimo que você compreenda que esta língua não é a língua de um país, mais é a língua de um povo que se denominam de Povo Surdo . Os surdos deste povo são pessoas que se reconhecem pela ótica cultural e não medicalizada, possuem uma organização política de vida em função de suas habilidades, neste caso a principal é a habilidade visual, o que gera hábitos também visuais e uma língua também visual. No entanto, a palavra – surdo – possui vários sentidos. O mais usado é aquele ligado à ideia de doença, de falta, de incapacidade, de deficiência. Nem todos os surdos se identificam como surdos, ha aqueles que ouvem pouco e/ou usam a oralidade identificando-se como deficientes auditivos, outros com o mesmo histórico preferem identificar-se como surdo, logo não se tem uma definição exata do termo. Neste curso quando nos referimos aos surdos, estamos nós referindo àqueles que utilizam a Libras assim como você utiliza a Língua Portuguesa. Os surdos para identificar aqueles que não são surdos costumam perguntar: _ Você é ouvinte? O termo ouvinte é uma forma de reconhecer o não-surdo. Talvez não tenha ficado claro o suficiente quem são os surdos e quem são os ouvintes, mas com certeza gradativamente com o decorrer do curso você compreenderá o significado tais termos.
Quando falamos sobre cultura muitas coisas podem vir a nossa mente, há diferentes culturas e diferentes modos de conceituar cultura, depende do espaço onde ela é discutida. Aqui, neste espaço, usamos o termo cultura para expressar o jeito de ser ou de estar inserido em nosso país, e ressaltaremos a todos os momentos os jeitos de ser e estar no mundo do povo surdo, ou seja, sobre cultura surda podemos dizer com as palavras de Sá (p.01, 2006) que ““Cultura”, neste texto, é definida como um campo de forças subjetivas que dá sentido(s) ao grupo”. No século XXI, mais do que nunca, tem-se dado extremo valor à estética do corpo e da linguagem, mesmo que ocultamente tem se mantido o paradigma da alta e da baixa cultura, precisamos urgentemente igualar eles com a maioria e ser , precisam falar, ver, ouvir, andar fazer parte de uma cultura dita padrão para então serem considerados incluídos na sociedade. O embate acontece exatamente porque existe um campo de forças subjetivas que dá sentido(s) ao grupo, ou seja, existe a Cultura Surda e é a língua de sinais a marca subjetiva que dá sentido(s) a esta cultura. Os surdos são organizados social e politicamente, possuem um estilo de viver que é próprio de quem usa a visão como meio principal de obter conhecimento. A cultura surda é também híbrida e mestiça, pois não se encontra isolada no mundo, está sempre em contato direto com outras culturas e evolui da mesma forma que o pensamento humano.
Encerro com um grupo de meninas que são surdas mas que empresas de aparelhos auditivos tem facilitados a vida delas porque agora elas conseguem entender muitas coisas que falo e com isso tem incluído eles em nossos meios de conversas no dia a dia.










BIBLIOGRAFIA
https://www.google.com.br/search?q=fotos+da+cidade+de+palhano+ceara&espv=2&biw=1224&bih=578&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0ahUKEwicl_DRs8DJAhWGhJAKHfRMBAoQ_AUICSgE#tbm=isch&q=GESTOS+DE+LIBRAS&imgrc=-dwOuOkAgIyf6M%3A

http://www.egov.ufsc.br/portal/conteudo/inclus%C3%A3o-social-do-surdo-reflex%C3%B5es-sobre-contribui%C3%A7%C3%B5es-da-lei-10436-%C3%A1-educa%C3%A7%C3%A3o-aos-profissi

Pontos Geográficos do Mosteiro de São Bento

Mosteiro São Bento



A visita ao Mosteiro de São Bento busca enriquecer os estudos realizados na Geografia sobre a história da nossa cidade e, assim, compreender que a São Paulo de hoje é fruto do processo histórico de ocupação e transformação de sua paisagem ao longo do tempo, a visita tem como objetivo fazer com que os alunos compreendam a dinâmica de inserção espacial das diversas expressões religiosas na região central da cidade de São Paulo, buscar entender como esse espaço foi organizado através de um mosaico religioso.
Constantemente os seres humanos organizam e reorganizam o espaço; redefinem as dinâmicas e limites espaciais; redimensionam suas necessidades; constroem alianças no interior do espaço; ampliam suas possibilidades e, por isso, ampliam o espaço; finalmente, movimentam-se e fixam-se nos espaços disponíveis nas cidades.


Se isso acontece com todas as atividades humanas, compreendidas como atividades práticas sócio-históricas, com a religião isto se repete. A religião é, também, uma visão de mundo que dá às pessoas instrumentos para se moverem e configurarem o espaço. Além disso, ao mesmo tempo em que a religião é configurada pela sociedade localizada em determinado espaço, ela também configura a organização social que nele ocorre.

Texto elaborado pelo Prof. Francisco Pinto

segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

Pontos geográficos do Teatro Municipal

Teatro Municipal

Devido à chegada do café em São Paulo faz com que a cidade  passasse  por uma série de transformações e a partir da década de 1880, o número de habitantes nesse período cresceu com a vinda dos imigrantes e o fim da escravatura, com os  imigrantes em  São Paulo seu destino de trabalho foi para lavoura de café, mas muitos deles acabaram migrando para a cidade de São Paulo e assim aumentando as construções de moradias na capital.

Assim vemos geograficamente o espaço sendo expandido em diversos lugares passando a ter suas demarcações, e assim vemos a ação do mercado imobiliário da época em crescimento pelo fato dos imigrantes se locomoverem para o centro e ainda pouco tempo depois a inauguração do Teatro Municipal e com o tempo a construção do viaduto do Chá facilitando o acesso da rua Itapetininga e a Direita com o Teatro Municipal o viaduto foi utilizado para e elite paulistana e esse acesso era cobrado.
imagens google

imagens google


E assim a cidade foi crescendo e se modernizando, São Paulo passa a ingressar em uma época de modernidade, e nesse período é implementado na cidade de planejamento urbano onde visavam a prolongar e alargar as avenidas, ruas e várzeas, para uma cidade que vinha crescendo com esse contingente passou a ter mais espaço.
Com as transformações ocorrida na cidade uma grande população em massa, o centro se expandindo com suas construções e faltava uma coisa para atrair essa grande massa, a cidade necessitava de criar espaços de cultura e lazer para os habitantes que aqui estavam. E um dos maiores exemplos de espaço cultural naquela época foi o Teatro Municipal com sua arquitetura diferenciada foi considerada arrojada para aquela época, o Teatro Municipal modificou a paisagem ao redor, movimentou o turismo atraindo grandes públicos.
Desde o seu inicio a capital de São Paulo recebeu diversos eventos internacionais esse movimento promove uma grande transformação no Brasil,
imagens google

texto elaborado pelo Prof. LUÍS RICARDO


Mercado Municipal de SP

Mercado Municipal
imagens google

A valorização do espaço público como local de encontro das populações urbanas, integrando o dia-a-dia das populações, o Mercadão se enquadra perfeitamente neste importante papel da geografia de São Paulo.
Não só encontro da população que reside em São Paulo, mas de todos os brasileiros e estrangeiros que buscam conhecer nossa história e experimentar suas delícias alimentícias. Suas vitrines, bancas e quiosques são expressão diversas formas culturais.
A natureza dos produtos é variada, indo de secos e molhados, hortaliças e quitutes. Peças artesanais que evidenciam tradições passadas, de geração e geração, também compões este espaço geográfico.
O Mercado acaba atraindo consumidores e turistas, degustando sabores exóticos, pratos e saberes populares tradicionais.
Mercadão sua importância na Geografia Política, econômica e física: Na história do Mercadão constatamos que sua construção na várzea do Carmo, nas imediações do Parque Dom Pedro II, bem ao lado do Rio Tamanduateí, principal via de transporte fluvial da cidade em 1925. Os produtos chegavam das chácaras e aportavam nesse entreposto para atender os comerciantes. O edifício deveria estar á altura da emergente “metrópole do Café”, que queria ganhar ares cosmopolita, deixando para trás as construções coloniais. Numa mistura de estilos arquitetônicos – neogótico, neobarroco e neoclássico, cujas elegantes fachadas se impunham na paisagem.
Outro fato importante aconteceu em 1932 a Revolução Constitucionalista, quando o prédio do Mercado foi requisitado, antes da inauguração, para servir de paiol e estocou armas e munições das tropas paulistas. Após a Revolução foi inaugurado “O mais vasto edifício municipal de sua espécie na América do Sul”, como anunciou o Jornal O Estado de São Paulo, que foi considerado, na época, “majestoso demais para sua finalidade”.
imagens google

O Mercado foi restaurado na gestão da Prefeita Marta Suplicy (2001-2004), o projeto tratou o espaço como centro gastronômico, acessibilidade dos portadores de deficiências físicas, acondicionamento do lixo, doca de carga e descarga adequada, “piso flutuante” sobre galerias; reforma do telhado, novas luminárias e pintura original, melhorias no entorno e calçadas mais amplas. Ao longo de oito décadas de existência, o Mercado manteve seu charme, tradição e qualidade de seus inúmeros produtos, sendo aclamado por uma fiel e variada clientela, que inclui donas de casa, goumets, proprietários e chefs de restaurantes. Como um marco Geográfico importantíssimo para São Paulo, sobretudo na região do Central, onde finalizamos nosso “Rolê”.
imagens Google
imagens: Google


elaboração:  Prof. ISRAEL

Fonte: Correio Gourmand. www. Correiogourmand.com.br

terça-feira, 17 de novembro de 2015

escalas cartográficas

luís ricardo

ESCALAS GEOGRÁFICA: exercícios de Vestibulares (1ª Parte)

  
01 (UNIFEI) Em um mapa no qual a escala é de 1: 100 000, a distância em linha reta entre duas cidades é de 8 cm. Qual a distância real entre essas cidades? 
a) 8 km
b) 80 km
c) 800 km
d) 8000 km


 – COMENTA:



Escala é a relação de proporção (E) entre uma distância real do terreno (D) e distância gráfica representada (d). É possível calcular um dos valores, caso as outras duas variáveis sejam conhecidas usando a formula abaixo.


  
  

solução da questão está em encontrar a distância real.
D = ?
E = 1: 100.000cm
d = 8cm     

Nesse caso, você coloca o dedo sobre o “D” e terá (D = E x d) isto é, uma multiplicação entre a escala usada no mapa “E” e a distância representada no mapa “d”. Veja:






D = E x d
D = 1: 100.000cm x 8 (cm)
D = 800.000 (cm)
Agora, é só convertermos 800.000 de centímetros em quilômetros.
É só cortar 5 zeros:
Veja: 800 000 cm
Fica8km
Alterativa correta LETRA: “A”



02 (UFRPE) Foram entregues a um grupo de alunos de uma Faculdade cinco mapas temáticos, em projeção cilíndrica, para servirem como material de apoio didático a um estudo populacional e socioambiental de uma determinada região brasileira.
Assinale a escala do mapa que apresenta condições de fornecer uma maior riqueza de detalhes.
a) 1: 1.000.000
b) 1: 100.000
c) 1: 600.000
d) 1: 500.000
e) 1: 250.000.

 
– COMENTA:

A resolução da questão está em identificar em qual dos enunciados a grandeza escalar determina a maior riqueza de detalhes.



Como identificarmos isto?

Pelo tipo de questão a única forma de encontrar a resposta correta estar em observar os denominadores das cinco escalas indicadas nos enunciados das alternativas da questão. A partir das suas leituras será possível descobrir em qual delas ocorre a menor redução da realidade no mapa (denominador menore a partir daí fica fácil indicar a opção correta. Isto é, onde encontramos o menor denominador teremos inversamente a maior escala e a maior a riqueza de detalhes.
 A opção onde ocorre isso é a alternativa B

03 (Mack) Considerando que a distância real entre duas cidades é de 120km e que a sua distância gráfica, num mapa, é de 6cm, podemos afirmar que esse mapa foi projetado na escala:
a) 1 : 1.200.000
b) 1 : 2.000.000
c) 1 : 12.000.000
d) 1 : 20.000.000
e) 1 : 48.000.000



 – COMENTA:
a solução da questão está em encontrar a escala usada no mapa.
D = 120km
= ?
d = 6cm
Nesse caso, você coloca o dedo sobre o “E” terá (E = D/d ) isto é, uma divisão entre a distância real “D” e a distância representada no mapa “d”. Veja:





E = D/d
E = 120km /6(cm)
E = 20km
Agora, é só convertermos 20 km em centímetros 
É só acrescentar 5 zeros:
Veja: 2000000
Fica: 1: 2.000.000







04 (Univale) Em um mapa de escala 1: 3.000.000, quantos centímetros serão necessários para representar uma reta de 150 km reais? Assinale:
a) 20
b) 2
c) 50
d) 5
e) 0,2

– COMENTA:
a solução da questão está em encontrar a distância representada no mapa.

E = 1: 3.000.000
D = 150km
d = ?

Nesse caso, você coloca o dedo sobre o “d” terá (d = D/E ) isto é,  uma divisão entre a distância real “D” e a escala usada no mapa “E”.Veja:




d = D/E
d = 150km / 3.000.000
Agora, é só convertermos 150 km em 15.000.000 centímetros  
d =  15000 000 / 3.000.000
d =  5cm


Alternativa correta: “D”






Agora é com você!!!!!


 

05 (Mack-2006) Sobre um mapa, com escala 1:750.000, um geógrafo demarca uma reserva florestal com formato de um quadrado, apresentando 8cm de lado. A área da reserva florestal medirá, na realidade,
a) 3,6km2.
b) 36 km2.
c) 360 km2.
d) 3.600 km2.
e) 36.000 km2.


06 (UECE-2000) Considere dois mapas que representam a Região Metropolitana de Fortaleza (RMF) com as seguintes escalas:

Mapa 01 (1:50.000);
Mapa 02 (1:500.000)

Pode-se afirmar verdadeiramente que:

a) em ambos os mapas há uma representação cartográfica com grande riqueza de detalhes;
b) os dois mapas possuem o mesmo tamanho;
c) o mapa 02 apresenta riqueza de detalhes por ter escala grande
d) o mapa 01 tem maior tamanho e representa com maior riqueza de detalhes a área da RMF


07.   (UEPG-PSS) Se, em determinado mapa, a distância de 250 km entre duas cidades é representada com 10 cm, qual é a escala desse mapa?

a) 1: 2.500
b) 1: 25.000
c) 1: 250.000
d) 1: 2.500.000
e) 1: 25.000.000


08  (AGFV) O professor de Geografia de Maria, que mora numa cidade do interior de Mato Grosso, solicitou que todos os alunos elaborassem uma representação do bairro onde moram.
A partir dessas informações, assinale a escala cartográfica que Maria deveria utilizar, considerando o tamanho da área a ser representada.

a) 1:100.000
b) 1:750.000 
c) 1:1.500.000  
d) 1:10.000  
e) 1:250.000

09 (Fgv) De acordo com o mapa da ltália, a distância em linha reta entre os pontos A e B é de


a) 72 km
b) 200 km
c) 720 km
d) 2 000 km
e) 7 200 km

 – COMENTA:

a solução da questão está em encontrar a distância real entre os pontos.
D=?
E= 1:12. 000.000
d= 6 cm

Nesse caso, você coloca o dedo sobre o “D” terá (D = E x d ) isto é, uma multiplicação entre a escala usada no mapa “E”e a distância representada no mapa “d”. Veja:



D = E x d
D = 12.000.000 (cm) x 6 (cm)
D = 72.000.000 (cm)
Agora, é só convertermos 72.000.000 de centímetros em quilômetros

É só cortar 5 zeros:
Veja: 720 00 000cm
Fica: 720km





Alterativa correta: “C”
 

10 (Pucrs) Responder à questão 4 com base nos mapas.
O mapa mais adequado para apresentar as informações referentes à atividade industrial no Brasil é



Mapa 01 (1; 80.000.000)
Mapa 02 (1; 160.000.000)

a) o mapa 1, pois está representado numa escala menor que o 2, o que torna as informações mais claras.
b) o mapa 2, pois um centímetro na representação compreende a um quilômetro do espaço real.c) o mapa 1, pois está representado numa escala maior que o 2, o que favorece uma maior quantidade de informações representadas.
d) o mapa 2, por ter uma escala maior do que o 1, permitindo, assim, mais informações.
e) o mapa 2, por ter uma escala menor do que o 1, facilitando a leitura das informações.

GEOGRAFALANDO – COMENTA:
A resolução da questão está em indicar qual dos enunciados as informações estão corretas a cerca da grandeza escalar em relação aos mapas expostos na questão.
Como identificarmos isto?
A maneira mais fácil de resolver a questão é observar o tamanho do mapa (figuras representadas na questão) quanto maior for o tamanho do mapa menor será a redução da área cartografada do real, inversamente será maior a escala, e consequentemente maior a riqueza de detalhes.

Observação: Em relação ao denominador o mapa maior terá o denominador menor (inversamente proporcional) e o mapa menor terá o denominador maior (inversamente proporcional), e tudo que foi dito acima em relação ao tamanho dos mapas se aplicará inversamente aos denominadores.

11 (UECE) Dentre as escalas de mapa abaixo relacionadas, a que melhor se adequa para representar, cartograficamente, a área urbana de Fortaleza é:

a) 1: 1.000.000
b) 1: 100.000
c) 1: 50.000
d) 1: 2.000

 – COMENTA:
A questão tratar da escolha do melhor tipo de escala a ser usada na confecção de um mapa de uma área urbana. A escolha de uma escala depende basicamente da finalidade do mapa. A finalidade neste caso é a de cartografar um espaço geográfico de dimensões regionais ou locais. A escala usada deverá ser então a grande. Logo a redução do real deverá ocorrer entre 5 metros (500 vezes) à 200 metros (20.000 vezes). Nesse caso, a única opção nos enunciados que se enquadra neste intervalo é o de 1: 2.000

Sua vez...............

12 (FURG) - Em um mapa com escala de 1:500 000, um comprimento de 2,5cm corresponde a uma distância de:

a)12,5 Km
b) 75 Km
c) 125 Km
d) 175 Km
e) 1.250 Km

13 (UFRN) Um professor de Geografia solicitou aos alunos que representassem, por meio de cartogramas, os resultados de um estudo sobre o bairro onde a escola está localizada. Foram colocadas à disposição dos alunos duas bases cartográficas com as seguintes escalas: cartograma 1 - escala de 1:25.000; cartograma 2 - escala de 1:500.000. Considerando que devem ser representados, no mapa, ruas, avenidas e outros componentes do bairro, os alunos devem utilizar o:

a) cartograma 1, porque a escala é maior e oferece a possibilidade de representação de mais detalhes.
b) cartograma 2, porque a escala é menor, possibilitando trabalhar com mais detalhes.
c) cartograma 1, porque a escala é menor, sendo ideal para trabalhos com pequenas áreas.
d) cartograma 2, porque a escala é maior, sendo ideal para representar mais detalhes de uma determinada área.

14 Em um mapa de escala 1 :10.000000, a distancia real entre dois pontos é de 400 km a qual será a distância em linha reta entre dois pontos no mapa 

a) 0,4
b) 0,04
c) 4
d) 2,0
e) 4,4

01 (UFES)

Interpretando a ilustração acima, escala de 1:7.700.00, concluímos que a distância, em linha reta, entre Vitória e Belo Horizonte e entre Vitória e Rio de Janeiro é, respectivamente, de:

a) 300,7 km e 401,6 km;
b) 346,5 km e 385,0 km;
c) 346,5 km e 400,0 km;
d) 450,0 km e 500,0 km;
e) 600,0 km e 650,0 km
– COMENTA: a solução da questão está em encontrar a distância real entre os ponto. Nesse caso, você coloca o dedo sobre o “D” terá (D = E x d ) isto é, uma multiplicação entre a escala usada no mapa “E” e a distância representada no mapa “d”.



D = ?
E = 1: 7.700.000cm
d = 4,5cm (Vitória à Belo Horizonte)
d = 5,0cm (Vitória e Rio de Janeiro)

1º Cálculo (Vitória à Belo Horizonte)
D = E x d
D = 1: 7.700.000cm x 4,5 (cm)
D = 34.650.000 (cm)
Agora, é só convertermos 34.650.000 de centímetros em quilômetros

É só cortar 5 zeros:
Veja34.650 000cm
Fica: 346,5km

2º Cálculo (Vitória e Rio de Janeiro)
E x d
D = 1: 7.700.000cm x 5,0 (cm)
D = 38.500.000 (cm)
Agora, é só convertermos 38.500.000 de centímetros em quilômetros

É só cortar 5 zeros:
Veja38.500 000cm
Fica: 385,0km
Alterativa correta: “B”
.

02. (Pucrs) Um cartógrafo, ao mapear um alinhamento montanhoso, precisou calcular a representação numa escala
de 1:12.500.000. Observando outro mapa do mesmo local, percebeu que o alinhamento estava reduzido a 1,5 na escala de 1:10.000.000. Qual será a representação no mapa desse alinhamento na escala de 1:12.500.000, em cm?
a) 1,2
b) 1,5
c) 1,8
d) 12
e) 18


03 (Uft) Analise a figura abaixo
Figura: Mapa do Brasil em diferentes escalas.
                    

Obs.: ESCALAS (1: 170.000.000)   (1: 120.000.000)     (1: 60.000.000)
 Fonte: COELHO, Marcos de Amorin. Geografia Geral: O espaço natural e socioeconômico.
São Paulo: Moderna, 1992. p. 302
Obs.: ESCALAS

Tomando-se como base a figura que mostra o Brasil em três escalas diferentes, é INCORRETO afirmar que:

a) Quanto menor for a escala, maior é o tamanho do mapa e consequentemente maior é a riqueza de detalhes.
b) Quanto maior for a escala, maior é o tamanho do mapa e consequentemente maior riqueza de detalhes.
c) Quanto menor for a escala, menor o tamanho do mapa e consequentemente menor é a riqueza de detalhes.
d) Quanto maior a escala melhor é a observação dos detalhes.

– COMENTA:
A resolução da questão está em identificar o enunciado incorreto em relação a riqueza de detalhes dos mapas que estão ligadas aos tipos de escalas na confecções dos mapas.

Como identificarmos isto?

Uma das formas para resolver essa questão é observar os denominadores das escalas dos mapas e a partir daí descobrir a quantidade de vezes que houve de redução da realidade em relaçõa a área cartografada no papel. Fica fácil agora. Onde ocorreu menos redução da realidade no mapa (denominador menor) teremos inversamente maior a escala e maior a riqueza de dealhes.

Outra forma de resolver a questão é observar o tamanho do mapa (figuras representadas na questão) quanto maior for o tamanho do mapa menor será a redução da área cartografada do real, inversamente será maior a escala, e consequentemente maior a riqueza de detalhes.

Alterativa incorreta: “A”


Exercícios DE OLHO NA INTERDISCIPLINARIDADE. 

01.   (UEM) Em um mapa na escala 1:1.000.000, três cidades brasileiras são representadas pelos pontos A, B e C. A distância do ponto A ao ponto
B, localizado a leste de A, é 6 cm. Ao norte de A, localiza-se o ponto C, a uma distância de 8 cm. Assinale o que for correto.

01)  A distância real entre as cidades representadas pelos pontos B e C é 100 km.
02)  A distância real entre as cidades representadas pelos pontos A e B é 6 km.
04)  As cidades representadas pelos pontos A e B se localizam em zonas climáticas distintas.
08)  Se o clima na cidade em A é subtropical e o clima na cidade em C é tropical, então o Trópico de Capricórnio se localiza entre essas cidades.
16)  As cidades representadas pelos pontos A e C estão localizadas entre meridianos distintos.
Soma__________
 
Exercícios Complementares

01.   (UFPR) A escala é definida como a relação da distância real entre dois pontos quaisquer na superfície da Terra com a distância entre esses dois pontos num documento cartográfico. Se, em uma carta, na escala 1:50.000, a distância em linha reta entre duas cidades for de 10 cm, no terreno essa distância será de:

a)   5 km.
b)   0,5 km.
c)   1 km.
d)   100 km.
e)   500 km.

02.   (UFRGS) Numa competição de balonismo, os competidores devem sair de Torres (RS) e chegar a Osório (RS), perfazendo uma distância de
102 km, em linha reta. A coordenação da competição distribuiu às equipes um mapa, em folha A4 (210 mm x 297 mm), com o trajeto e pontos de referência.
Qual a escala apropriada para representar no mapa todo o trajeto percorrido em linha reta e os pontos de referência entre as duas localidades?

a)   1: 10.200
b)   1: 20.000
c)   1: 102.000
d)  1: 350.000
e)   1: 10.000.000


04.   (UEM) Sobre a representação cartográfica da superfície terrestre, é correto afirmar que
01)  nos mapas topográficos as curvas de nível representam as variações planimétricas do terreno, unindo os pontos com as mesmas equidistâncias.
02)  mapas realizados em uma escala 1:1.000.000 são considerados mapas de escala grande, enquanto mapas com escala 1:10.000 são de escala pequena.
04) a medida de 5cm de distância entre duas cidades, em um mapa na escala 1:500.000, corresponde, na superfície terrestre, a uma distância de 25 km.
08)  a posição de um lugar na superfície terrestre é dada pelos paralelos, que servem para indicar a longitude em relação ao Equador, e pelos meridianos, que indicam a latitude em relação a Greenwich.
16)  a legenda serve para explicitar o significado dos símbolos e das representações gráficas utilizadas no mapa.


05.   (EU Santa Cruz) Supondo-se que a menor distância entre duas cidades, num mapa, seja de 5 cm e que a distância real entre ambas seja de 250 km, em  linha reta, é correto afirmar que o mapa onde consta a informação foi elaborado na escala:
a)   1:250.000
b)   1:500.000
c)   1:550.000
d)   1:2.500.000
e)   1:5.000.000


06.  (IFPE) Um professor do Curso de Licenciatura em Geografia do Instituto Federal de Pernambuco (IFPE) entregou aos seus alunos um mapa feito na escala 1:1.000.000 cuja distância em linha reta entre duas cidades é de 5 cm. O professor pergunta: qual a distância real, em km, entre as cidades?
a) 10
b) 20
c) 50
d) 500
e) 5.000

07.(PUCRS) Se tomássemos como base o desenho de um prédio em que X mede 12 metros e Y mede 24 metros, e fizéssemos um mapa da sua fachada reduzindo-a em 60 vezes, qual seria a escala numérica desta representação?



a) 1: 60
b) 1: 120
c) 1: 10
d) 1: 60.000
e) 1: 100

08.(UEG)




No mapa do município de Anicuns, as distâncias em linha reta entre a sede do município e Choupana e entre Anicuns e Capelinha são, respectivamente, de 5,0 cm e 4,5 cm. Já a distância entre Choupana e Capelinha corresponde a 6,5 cm. Sabendo-se que a escala do mapa é de 1: 400.000, a distância real entre as localidades é de aproximadamente:

a) 18 km, 20 km e 26 km
b) 20 km, 18 km e 26 km
c) 20 km, 26 km e 18 km
d) 26 km, 18 km e 20 km

09.(UFRGS)  Um geógrafo precisa representar uma porção da superfície terrestre de 10 km de largura por 20 km de comprimento numa folha de papel de 22 cm por 44 cm.

Qual escala permite representar de forma adequada e legível essa superfície numa folha dessas dimensões?
a) 1:10.000. 
b) 1:25.000. 
c) 1:50.000. 
d) 1:250.000. 
e) 1:500.000.  

10.(UCS-RS) Os mapas representam as superfícies terrestres. A fim de que se possa visualizá-las numa folha de papel ou na tela de um computador, usamos escalas. Uma escala constitui a relação de redução entre as dimensões apresentadas no mapa e seus valores reais correspondentes no terreno representado.

Considere que, em uma planta urbana, a distância entre dois bairros é representada por 20 cm.

Sabe-se que a distância real em linha reta entre eles é de 4 km. Com base nessas informações, pode-se deduzir que a escala neste caso corresponde a

a) 1: 5.
b) 1: 80.
c) 1: 2 000.
d) 1: 20 000.
e) 1: 8 000 000.


11.(UFC) Em um mapa de escala 1:100.000, um rio está representado da nascente até a foz por 5 cm. Qual é o seu comprimento real em km?

a) 500 km
b) 50 km
c) 15 km
d) 5 km
e) 1 km

12.(UFAC) O campus da UFAC em Rio Branco dista, aproximadamente 630 km docampus de Cruzeiro do Sul. No mapa do Acre essa distância em linha reta é de 9 cm. A escala do mapa é de:
a) 1: 9.000.000
b) 1: 6.300.000
c) 1: 630.000
d) 1: 900.000
e) 1: 7.000.000

13. (UNIFEI) Em um mapa no qual a escala é de 1: 100 000, a distância em linha reta entre duas cidades é de 8 cm. Qual a distância real entre essas cidades?

a) 8 km
b) 80 km

c) 800 km
d) 8000 km

14. (UFRPE) Foram entregues a um grupo de alunos de uma Faculdade cinco mapas temáticos, em projeção cilíndrica, para servirem como material de apoio didático a um estudo populacional e socioambiental de uma determinada região brasileira.

Assinale a escala do mapa que apresenta condições de fornecer uma maior riqueza de detalhes.
a) 1: 1.000.000
b) 1: 100.000
c) 1: 600.000
d) 1: 500.000
e) 1: 250.000.

15.(UNIFEI) Em um mapa rodoviário de escala não definida, a distância entre duas cidades é de 10 cm. Considerando que a distância real entre ambas é 150 km, a escala do mapa é de:

a) 1: 150.000
b) 1: 15.000
c) 1: 1.500.000
d) 1: 1.500

16. (UNIVALE) Em um mapa de escala 1: 3.000.000, quantos centímetros serão necessários para representar uma reta de 150 km reais? Assinale:

a) 20
b) 2
c) 50

d) 5
e) 0,2

17.(Pucrs) Um cartógrafo, ao mapear um alinhamento montanhoso, precisou calcular a representação numa escala de 1: 12.500.000. Observando outro mapa do mesmo local, percebeu que o alinhamento estava reduzido a 1,5 na escala de 1: 10.000.000. Qual será a representação no mapa
desse alinhamento na escala de 1: 12.500.000, em cm?

a) 1,2
b) 1,5
c) 1,8
d) 12
e) 18


18. (PUC-MG) Em um trabalho de campo, em que o objeto era compreender a distribuição da vegetação de uma área florestal, alunos de Geografia produziram um cartograma com as seguintes informações:
a) 1,2
b) 1,5
c) 1,8
d) 12
e) 18

19. (PUC-MG) Em um trabalho de campo, em que o objeto era compreender a distribuição da vegetação de uma área florestal, alunos de Geografia produziram um cartograma com as seguintes informações:


A interpretação está INCORRETAMENTE expressa em:
a) A população vegetal da área é de 500 indivíduos.
b) A área total representada é de 5 km2.
c) A densidade da população é de 100 indivíduos por km2.
d) Os bambus representam 20% da população.

20. (UNIOESTE) Em um mapa, a distância entre duas cidades e de 3,1cm. Sabendo-se que a escala do mapa e de 1: 500.000, assinale a alternativa que indica corretamente, em linha reta, a distancia real (em km) entre as cidades.

a) 150 km.
b) 15,5 km.
c) 155 km.
d) 155,5 km.
e) 15,0 km.

21. (UNESP) Esse é um recorte de parte da planta da cidade de São Paulo, onde foi traçado um segmento de reta A—B, com 0,11 m. A distância real entre esses dois pontos é de 1 760 m.



(Regina Vasconcellos; Ailton P. Alves Filho. Atlas Geográfico ilustrado e comentado, 1999. Adaptado.)

Partindo dessas informações, calcule a escala da planta utilizando a fórmula, onde:

escala ou razão escolhida, sendo
e = 1;
U = unidades medidas no terreno;
u = unidades que devem ser colocadas no papel para representar U.

A escala da planta é

a) 1: 16 000.
b) 1: 10 500.
c) 1: 15 000.
d) 1: 25 000.
e) 1: 5 000.

22. (UERJ) Devido à dificuldade de representar o relevo terrestre sobre a superfície plana do mapa, os cartógrafos costumam empregar a técnica de mapeamento com curvas de nível. Observe a imagem a seguir, na qual esse recurso é utilizado.



 
STRAHLER, A. N. Geografía física. Barcelona: Omega, 1979.

Identifique, por meio dos pontos cardeais, o sentido para o qual está correndo o rio principal e indique qual das três rotas assinaladas é a ideal para atingir o ponto D pelo caminho com menor declividade.
Justifique suas respostas com base na interpretação das curvas de nível.

Resposta:

De leste para oeste. As cotas das curvas de nível indicam que as maiores altitudes estão na área leste, havendo decréscimo na direção oeste.
Rota C para D. O maior espaçamento entre as curvas de nível na rota C para D indica que a declividade é menor, facilitando o deslocamento por esse caminho.

23.   (UNICANTO) “ A cartografia pode ser entendida como uma disciplina que abrange o desenvolvimento científico e a melhoria das técnicas usadas na comunicação dos dados relacionados espacialmente”.
(SMALL, J.;WITHERICK, M. Dicionário de Geografia)
Sobre cartografia, julgue os itens abaixo:

a) (  )  A indicação da escala utilizada é indispensável para a leitura adequada de produtos cartográficos.
b) (  )  Na escala 1:20.000, 1 cm no mapa corresponde a 200 km na dimensão real.
c) (   )  A escala 1:1 é denominada escala natural, porque a dimensão no desenho é a mesma da realidade.
d) (  ) Quanto menor a escala de um a representação cartográfica, maiores e mais visíveis serão os detalhes de cada fenômeno representado.

24.  (UEM) Os mapas ou cartas são formas de representação cartográfica da superfície terrestre e dos diversos aspectos naturais, econômicos, demográficos, sociais que nela ocorrem, elaborados em diversas escalas. Sobre esse tema, é correto afirmar que

01)  um mapa elaborado na escala 1:5.000.000 é considerado de grande escala, porque possibilita o detalhamento das informações.

02)  as curvas de nível ou isoípsas, representadas em mapas, são linhas que unem pontos de igual altitude.

04) o mapa que representa a geologia é considerado um mapa ou carta base e o que representa a densidade demográfica é um mapa temático.

08) o mapa topográfico é uma representação planimétrica e altimétrica da superfície terrestre.