Paranapiacaba: 'lugar
de onde se vê o mar', em tupi-guarani. Num dia claro, esta era a visão que
tinham os povos indígenas que passavam por ali, depois de subir a Serra do Mar
rumo ao planalto. No século XIX, naquele caminho íngreme utilizado pelos
índios, desde os tempos pré-coloniais, seria construída uma estrada de ferro
que mudaria a paisagem do interior paulista e ocasionaria a fundação da vila de
Paranapiacaba.
terça-feira, 15 de dezembro de 2015
quarta-feira, 9 de dezembro de 2015
ASSENTAMENTO DE SUMARÉ/SP
Centro Universitário
Anhanguera
Emanuel
de Oliveira
Israel
Gomes Leal
Luís
Ricardo Moreira Santos
Sueli
Ribeiro Soares
“VISITA AO ASSENTAMENTO
SUMARÉ I – SUMARÉ –SP.”
São Paulo
Novembro
2015
Emanuel de Oliveira RA:
6622368321
Israel Gomes Leal RA:
7046531814
Luís Ricardo Moreira
Santos RA: 6659384582
Sueli Ribeiro Soares RA: 1299101254
“VISITA AO ASSENTAMENTO
SUMARÉ I – SUMARÉ –SP.”
Atividade Prática Supervisionada –
ATPS que é parte do processo de
avaliação do 2º bimestre da disciplina Produção e Organização do
Espaço Brasileiro – Agrário e Urbano do
Curso de Geografia do Centro Universitário Anhanguera
Novembro
2015
SUMÁRIO
Introdução
04
Procedimentos Metodológicos
10
Caracterização do local objeto do trabalho 11
Considerações Finais 15
Referências Bibliográficas 16
INTRODUÇÃO
A luta pela terra
Este tema analisa a luta pela terra e
sua conquista no Brasil. A principal forma de luta é a ocupação organizada em
movimentos sociais. Em resposta o Estado cria assentamentos rurais. Vejamos
algumas contradições, a política praticada tem alcance reduzido, por ser
conservadora não é capaz de desconcentrar terras, não diminui desigualdades sociais,
não incentiva a permanência no campo. Consideraremos também a Amazônia
preservada, restando o centro-sul e Nordeste.
Palavras chaves: Ocupações de Terras,
assentamentos rurais, Reforma Agrária, Amazônia.
Em princípio os assentamentos
significam a conquista da terra, vale mencionar que o momento posterior será
conquistar condições de vida e produção na terra.
Falando de Brasil entre 2000 e 2006
foram registrados 86 movimentos sócio- territoriais, as áreas ocupadas são
latifúndios, terras devolutas e imóveis rurais onde aconteceram desrespeito às
leis ambientais e trabalhistas. De modo geral as terras em descumprimento da
função social definido no Artigo 186 (27) da constituição federal
Quando ocorre a ocupação de áreas
economicamente produtiva significa uma forma de protesto visto que pela
constituição elas não são sucessivas (artigo 185). Os movimentos iniciaram uma
luta contra a territorialização do agronegócio, pois suas práticas desrespeitam
a função social da terra prevista no artigo (186) da Constituição federal.
A reforma Agrária
A reforma Agrária deve contemplar o
acesso dos camponeses à terra, o fornecimento de condições básicas de vida e
produção.
Desde 1988 foram realizadas mais de
sete mil ocupações de terras, cerca de um milhão de famílias em resposta os
governos criaram 7230 assentamentos rurais abrangendo uma área total de 57,3
milhoes de hectares comportando 900 mil famílias.
A natureza estrutural dos problemas da
questão agrária exige ações além de política atual, devendo-se reconhecer que a
terra , por seu interesse social se diferencia dos outros bens passíveis de
apropriação privada, sendo a base para existência humana, portanto sua posse só
pode ser legitimada aos que façam cumprir seus papel social. O uso para fins
especulativos deve ser abolido, devendo ser determinante sua função social. Com
esta aplicação as terras subutilizadas ou não utilizadas deixariam de existir.
Outro fator que ressaltou-se é o
reconhecimento da agricultura camponesa com a função social de forma adequada,
pois será tratada como local de vida, produção e reprodução social. Destacamos
a relevância deste tipo de agricultura que atualmente é produtora da maior
parte dos produtos consumidos internamente, com contribuição para exportação.
Valorizar esta agricultura e expandi-la em detrimento do latifúndio e
agronegócio, minimizando conflitos.
As
organizações sindicais e os movimentos sociais foram e seguem sendo importantes
agentes da democracia brasileira. Nos próximos anos, será preciso retomar o
crescimento econômico com sustentabilidade e realizar as reformas estruturais.
Mais que não retroceder, é preciso avançar na política de desenvolver o país
com distribuição de renda e equidade social. Ou, nas palavras do papa
Francisco, "nenhum camponês sem terra, nenhuma família sem casa e nenhum
trabalhador sem direitos".
Osvaldo Russo, ex-presidente do Incra, é conselheiro da Associação Brasileira de Reforma Agrária (Abra).
Osvaldo Russo, ex-presidente do Incra, é conselheiro da Associação Brasileira de Reforma Agrária (Abra).
Estrutura
FUNDIARIA – MST
O
movimento dos trabalhadores rurais sem
terra –Movimento dos sem terra é fruto de uma questão agraria e histórica no
Brasil ,nasceu das lutas pela terra na região centro sul do Brasil
ao final da década de 70 e aos poucos se expandiu pelo Brasil inteiro
crido formalmente em Janeiro de 1984 no
Paraná hoje o movimento esta organizado em 22 estado com e mesma ideia de 1984
lutar pela terra,por reforma agraria, por uma sociedade mais justa sem explorador nem explorados.
AS ocupações foram a forma
i de bancos empresa e também de fazendas foi a forma mais eficiente de
se conquistar reforma agraria o modo para foi definido também no congresso de
1984 o hino e a bandeira do partido que não disputa eleição mas que luta pela igualdade de direitos
econômicos políticos e sociais, uma distribuição justa de renda o acesso de
toda a sociedade da terra e da moradia ,a busca de
participação igualitária da mulher e uma sociedade sem discriminações porá raça
,poder aquisitivo, religião etc.O MST tem como objetivo transformar a
sociedade.
"Quando ocupamos aquela terra, paramos de
morrer..."
(Domício, Sem Terra do Assentamento Ireno Alves,
MST, antiga Fazenda Giacometti, Paraná, Brasil)
(Domício, Sem Terra do Assentamento Ireno Alves,
MST, antiga Fazenda Giacometti, Paraná, Brasil)
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Bandeira
do Movimento dos Trabalhadores Sem terra-MST-
Terceiro
encontro nacional em 1987e II congresso1987, Realizado em Brasília.
Hino Do MST
Terceiro
encontro nacional em 1987e II congresso1987, Realizado em Brasília.
Vem, teçamos a nossa liberdade
braços fortes que rasgam o chão
sob a sombra de nossa valentia
desfraldemos a nossa rebeldia
e plantemos nesta terra como irmãos!
braços fortes que rasgam o chão
sob a sombra de nossa valentia
desfraldemos a nossa rebeldia
e plantemos nesta terra como irmãos!
Vem, lutemos punho erguido
nossa força nos leva a edificar
nossa pátria livre e forte
construída pelo poder popular.
nossa força nos leva a edificar
nossa pátria livre e forte
construída pelo poder popular.
Braço erguido, ditemos nossa história
sufocando com força os opressores
hasteemos a bandeira colorida
despertemos esta pátria adormecida
amanhã pertence a nós trabalhadores!
sufocando com força os opressores
hasteemos a bandeira colorida
despertemos esta pátria adormecida
amanhã pertence a nós trabalhadores!
Nossa força resgatada pela chama
da esperança no triunfo que virá
forjaremos desta luta com certeza
pátria livre operária camponesa
nossa estrela enfim triunfará!
da esperança no triunfo que virá
forjaremos desta luta com certeza
pátria livre operária camponesa
nossa estrela enfim triunfará!
Formas de Organização
A organização do movimento é social, portanto
sem nenhuma obrigação de prestar contas a nenhum órgão publico. Porém há
questionamento da opinião publica, pois se trata se de um movimento social não
há necessidade de ajudas do governo (comprovadas nos últimos anos)
A
maior forma de organização ocorre por meio de congressos a cada cinco anos A maior instância da organização é o Congresso Nacional,
que acontece a cada cinco anos. No entanto, este congresso é apenas para
ratificação das diretivas - não é um momento de decisões. Os coordenadores e os
dirigentes nacionais, por exemplo, são escolhidos no Encontro Nacional, que
acontece a cada dois anos. A Coordenação Nacional é a instância operacional
máxima da organização, contando com cerca de 120 membros. Embora um dos
principais dirigentes públicos do movimento seja, a organização prefere não rotular alguém
com o título de principal dirigente, evitando o personalismo. O MST adota o princípio
da direção colegiada, onde todos os dirigentes têm o mesmo nível de
responsabilidade.
O movimento recebe apoio de organizações não governamentais e
religiosas, do país e do exterior, interessadas em estimular a reforma agrária
e a distribuição de renda em países em desenvolvimento. Sua principal fonte de
financiamento é a própria base de camponeses já assentados, que contribuem para
a continuidade do movimento.
Apesar de os movimentos organizados pela
reforma agrária no Brasil serem relativamente recentes, remontando apenas às Ligas
Camponesas — associações
de agricultores que existiam durante as décadas de 1950 e 1960 — o MST
entende-se como herdeiro ideológico de todos os movimentos de base social
camponesa ocorridos desde que os portugueses entraram
no Brasil, quando a terra foi dividida em sesmarias
por favor real, de acordo com o direito feudal português, o que excluiu em princípio grande parte da
população do acesso direto à terra. Contrariamente a esse modelo concentrador
da propriedade fundiária, o MST declara buscar a redistribuição das terras .
O MST procura organizar as famílias assentadas em formas de cooperação produtiva em vista de melhorar
sua condição de vida. Entre centenas de exemplos que deram certo no Paraná e Santa Catarina,
no Sul do Brasil, destaca-se a
COOPEROESTE, Cooperativa Regional de Comercialização do Extremo Oeste LTDA,
sediada em Santa Catarina. Há também o exemplo bem sucedido da Coapar, em Andradina, no interior de São Paulo. Embora com razão social de empresa no regime de sociedade limitada, funciona como um verdadeiro
condomínio produtivo. A criação de cooperativas é estimulada, embora as famílias que
hoje estão assentadas não sejam obrigadas a trabalhar em cooperativas.
Dados coletados em diversas pesquisas demonstram que os
agricultores organizados pelo movimento têm conseguido usufruir de melhor
qualidade de vida que os agricultores não organizados.
PROCEDIMENTOS
METODOLÓGICOS
Utilizamos
como principal procedimento metodológico a observação na maior parte do
trabalho e coleta de informações que nos eram passadas pelos orientadores
Sonia, Altair e Fabio( da esquerda para direita).
Apesar de os movimentos organizados pela
reforma agrária no Brasil serem relativamente recentes, remontando apenas às Ligas
Camponesas — associações
de agricultores que existiam durante as décadas de 1950 e 1960 — o MST
entende-se como herdeiro ideológico de todos os movimentos de base social
camponesa ocorridos desde que os portugueses entraram
no Brasil, quando a terra foi dividida em sesmarias
por favor real, de acordo com o direito feudal português, o que excluiu em princípio grande parte da
população do acesso direto à terra. Contrariamente a esse modelo concentrador
da propriedade fundiária, o MST declara buscar a redistribuição das terras .
O MST procura organizar as famílias assentadas em formas de cooperação produtiva em vista de melhorar
sua condição de vida. Entre centenas de exemplos que deram certo no Paraná e Santa Catarina,
no Sul do Brasil, destaca-se a
COOPEROESTE, Cooperativa Regional de Comercialização do Extremo Oeste LTDA,
sediada em Santa Catarina. Há também o exemplo bem sucedido da Coapar, em Andradina, no interior de São Paulo. Embora com razão social de empresa no regime de sociedade limitada, funciona como um verdadeiro
condomínio produtivo. A criação de cooperativas é estimulada, embora as famílias que
hoje estão assentadas não sejam obrigadas a trabalhar em cooperativas.
Dados coletados em diversas pesquisas demonstram que os
agricultores organizados pelo movimento têm conseguido usufruir de melhor
qualidade de vida que os agricultores não organizados.
PROCEDIMENTOS
METODOLÓGICOS
Utilizamos
como principal procedimento metodológico a observação na maior parte do
trabalho e coleta de informações que nos eram passadas pelos orientadores
Sonia, Altair e Fabio( da esquerda para direita).
Apesar de os movimentos organizados pela
reforma agrária no Brasil serem relativamente recentes, remontando apenas às Ligas
Camponesas — associações
de agricultores que existiam durante as décadas de 1950 e 1960 — o MST
entende-se como herdeiro ideológico de todos os movimentos de base social
camponesa ocorridos desde que os portugueses entraram
no Brasil, quando a terra foi dividida em sesmarias
por favor real, de acordo com o direito feudal português, o que excluiu em princípio grande parte da
população do acesso direto à terra. Contrariamente a esse modelo concentrador
da propriedade fundiária, o MST declara buscar a redistribuição das terras .
O MST procura organizar as famílias assentadas em formas de cooperação produtiva em vista de melhorar
sua condição de vida. Entre centenas de exemplos que deram certo no Paraná e Santa Catarina,
no Sul do Brasil, destaca-se a
COOPEROESTE, Cooperativa Regional de Comercialização do Extremo Oeste LTDA,
sediada em Santa Catarina. Há também o exemplo bem sucedido da Coapar, em Andradina, no interior de São Paulo. Embora com razão social de empresa no regime de sociedade limitada, funciona como um verdadeiro
condomínio produtivo. A criação de cooperativas é estimulada, embora as famílias que
hoje estão assentadas não sejam obrigadas a trabalhar em cooperativas.
Dados coletados em diversas pesquisas demonstram que os
agricultores organizados pelo movimento têm conseguido usufruir de melhor
qualidade de vida que os agricultores não organizados.
PROCEDIMENTOS
METODOLÓGICOS
Utilizamos
como principal procedimento metodológico a observação na maior parte do
trabalho e coleta de informações que nos eram passadas pelos orientadores
Sonia, Altair e Fabio( da esquerda para direita).
EM CONSTRUÇÃO
LIBRAS- a língua brasileira de sinais e sua importância para a comunidade surda
LIBRAS
A LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS E SUA IMPORTÂNCIA PARA A COMUNIDADE SURDA
A linguagem de sinais é sem dúvida não
observada por muitas pessoas, ela só passa ser notada quando alguém da família
tem deficiência visual ou auditivo, passei por uma experiência em um evento no
salão de exposição de imigrantes REATECH 2013, onde ali utilizei um ônibus com
muitos surdos e mudo e ali todos ficaram interagindo um com o outro e eu
simplesmente me encontrava perdido sem saber ao menos o que eles conversavam, e
durante algumas horas que visitei observei o tamanho da população surdas e
mudas só na cidade de São Paulo, e que diversas empresas automobilísticas
passaram a investir em melhorias de modificações em seus veículos para esse
publico, assim também os meios tecnológicos e entre outros. A língua materna
dos surdos brasileiros e, como tal, pode ser fácil de ser aprendida por
qualquer pessoa interessada pela comunicação com esta comunidade. Como língua,
esta composta de todos os componentes pertinentes às línguas orais, como
gramática, semântica, pragmática, sintaxe e outros elementos preenchendo,
assim, os requisitos científicos para ser considerado instrumento linguístico
de poder e força. Possui todos elementos classificatórios identificáveis numa
língua e demanda prática para seu aprendizado, como qualquer outra língua. É
uma língua viva e autônoma, e que a cada tempo passa a ser mais reconhecida
tanto no núcleo educacional quanto nos lugares privados. Segundo Sánchez
(1990:17) a comunicação humana “é essencialmente diferente e superior a toda
outra forma de comunicação conhecida. Todos os seres humanos nascem com os
mecanismos da linguagem específicos da espécie, e todos os desenvolvem
normalmente, independentes de qualquer fator racial, social ou cultural”. Uma
demonstração desta afirmação se evidencia nas línguas oral-auditiva (usadas
pelos ouvintes) e nas línguas viso-espacial (usadas pelos surdos). As duas
modalidades de línguas são sistemas abstratos com regras gramaticais.
Entretanto, da mesma forma que as línguas orais-auditivas não são iguais,
variando de lugar para lugar, de comunidade para comunidade a língua de sinais
também varia. Dito de outra forma: existe a língua de sinais americana,
inglesa, francesa e varias outras línguas de sinais em vários países, bem como
a brasileira. A estrutura da Língua Brasileira de Sinais é constituída de
parâmetros primários e secundários que se combinam de forma sequencial ou
simultânea. Segundo Brito (1995, p. 36 – 41) os parâmetros primários são:
Configurações das mãos, em que as mãos tomam as diversas formas na realização
de sinais. De acordo com a autora, são 46 configurações de mãos na Língua
Brasileira de Sinais; Ponto de articulação, que é o “espaço em frente ao corpo
ou uma região do próprio corpo, onde os sinais são articulados. Esses sinais
articulados no espaço são de dois tipos, os que articulam no espaço neutro
diante do corpo e os que se aproximam de uma determinada região do corpo, como
a cabeça, a cintura e os ombros”; (BRITO, 1995). c) Movimento, que é um
“parâmetro complexo que pode envolver uma vasta rede de formas e direções,
desde os movimentos internos da mão, os movimentos do pulso, os movimentos
direcionais no espaço até conjuntos de movimentos no mesmo sinal. O movimento
que as mãos descrevem no espaço ou sobre o corpo pode ser em linhas retas,
curvas, sinuosas ou circulares em várias direções e posições”. (BRITO, 1995)
imagens google |
INCLUSÃO NA SALA DE AULA
É importantíssimo que você compreenda
que esta língua não é a língua de um país, mais é a língua de um povo que se denominam
de Povo Surdo . Os surdos deste povo são pessoas que se reconhecem pela ótica
cultural e não medicalizada, possuem uma organização política de vida em função
de suas habilidades, neste caso a principal é a habilidade visual, o que gera
hábitos também visuais e uma língua também visual. No entanto, a palavra –
surdo – possui vários sentidos. O mais usado é aquele ligado à ideia de doença,
de falta, de incapacidade, de deficiência. Nem todos os surdos se identificam
como surdos, ha aqueles que ouvem pouco e/ou usam a oralidade identificando-se
como deficientes auditivos, outros com o mesmo histórico preferem identificar-se
como surdo, logo não se tem uma definição exata do termo. Neste curso quando
nos referimos aos surdos, estamos nós referindo àqueles que utilizam a Libras
assim como você utiliza a Língua Portuguesa. Os surdos para identificar aqueles
que não são surdos costumam perguntar: _ Você é ouvinte? O termo ouvinte é uma
forma de reconhecer o não-surdo. Talvez não tenha ficado claro o suficiente
quem são os surdos e quem são os ouvintes, mas com certeza gradativamente com o
decorrer do curso você compreenderá o significado tais termos.
Quando falamos sobre cultura muitas
coisas podem vir a nossa mente, há diferentes culturas e diferentes modos de
conceituar cultura, depende do espaço onde ela é discutida. Aqui, neste espaço,
usamos o termo cultura para expressar o jeito de ser ou de estar inserido em
nosso país, e ressaltaremos a todos os momentos os jeitos de ser e estar no
mundo do povo surdo, ou seja, sobre cultura surda podemos dizer com as palavras
de Sá (p.01, 2006) que ““Cultura”, neste texto, é definida como um campo de
forças subjetivas que dá sentido(s) ao grupo”. No século XXI, mais do que
nunca, tem-se dado extremo valor à estética do corpo e da linguagem, mesmo que
ocultamente tem se mantido o paradigma da alta e da baixa cultura, precisamos
urgentemente igualar eles com a maioria e ser , precisam falar, ver, ouvir,
andar fazer parte de uma cultura dita padrão para então serem considerados
incluídos na sociedade. O embate acontece exatamente porque existe um campo de
forças subjetivas que dá sentido(s) ao grupo, ou seja, existe a Cultura Surda e
é a língua de sinais a marca subjetiva que dá sentido(s) a esta cultura. Os
surdos são organizados social e politicamente, possuem um estilo de viver que é
próprio de quem usa a visão como meio principal de obter conhecimento. A
cultura surda é também híbrida e mestiça, pois não se encontra isolada no
mundo, está sempre em contato direto com outras culturas e evolui da mesma
forma que o pensamento humano.
Encerro com um grupo de meninas que são
surdas mas que empresas de aparelhos auditivos tem facilitados a vida delas
porque agora elas conseguem entender muitas coisas que falo e com isso tem
incluído eles em nossos meios de conversas no dia a dia.
BIBLIOGRAFIA
https://www.google.com.br/search?q=fotos+da+cidade+de+palhano+ceara&espv=2&biw=1224&bih=578&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0ahUKEwicl_DRs8DJAhWGhJAKHfRMBAoQ_AUICSgE#tbm=isch&q=GESTOS+DE+LIBRAS&imgrc=-dwOuOkAgIyf6M%3A
http://www.egov.ufsc.br/portal/conteudo/inclus%C3%A3o-social-do-surdo-reflex%C3%B5es-sobre-contribui%C3%A7%C3%B5es-da-lei-10436-%C3%A1-educa%C3%A7%C3%A3o-aos-profissi
Pontos Geográficos do Mosteiro de São Bento
Mosteiro São Bento
A visita ao Mosteiro de São
Bento busca enriquecer os estudos realizados na Geografia sobre a história da
nossa cidade e, assim, compreender que a São Paulo de hoje é fruto do processo
histórico de ocupação e transformação de sua paisagem ao longo do tempo, a
visita tem como
objetivo fazer com que os alunos compreendam a dinâmica de inserção espacial
das diversas expressões religiosas na região central da cidade de São Paulo,
buscar entender como esse espaço
foi organizado através de um mosaico religioso.
Constantemente os seres humanos organizam e
reorganizam o espaço; redefinem as dinâmicas e limites espaciais; redimensionam
suas necessidades; constroem alianças no interior do espaço; ampliam suas
possibilidades e, por isso, ampliam o espaço; finalmente, movimentam-se e
fixam-se nos espaços disponíveis nas cidades.
Se isso acontece com todas as atividades humanas,
compreendidas como atividades práticas sócio-históricas, com a religião isto se
repete. A religião é, também, uma visão de mundo
que dá às pessoas instrumentos para se moverem e configurarem o espaço. Além
disso, ao mesmo tempo em que a religião é configurada pela sociedade localizada
em determinado espaço, ela também configura a organização social que nele
ocorre.
Texto elaborado pelo Prof. Francisco Pinto
segunda-feira, 7 de dezembro de 2015
Pontos geográficos do Teatro Municipal
Teatro Municipal
Devido à chegada do café em São Paulo
faz com que a cidade passasse por uma série de transformações e a partir da
década de 1880, o número de habitantes nesse período cresceu com a vinda dos
imigrantes e o fim da escravatura, com os
imigrantes em São Paulo seu
destino de trabalho foi para lavoura de café, mas muitos deles acabaram
migrando para a cidade de São Paulo e assim aumentando as construções de
moradias na capital.
Assim vemos geograficamente o espaço
sendo expandido em diversos lugares passando a ter suas demarcações, e assim
vemos a ação do mercado imobiliário da época em crescimento pelo fato dos
imigrantes se locomoverem para o centro e ainda pouco tempo depois a
inauguração do Teatro Municipal e com o tempo a construção do viaduto do Chá facilitando
o acesso da rua Itapetininga e a Direita com o Teatro Municipal o viaduto foi
utilizado para e elite paulistana e esse acesso era cobrado.
imagens google |
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E assim a cidade foi crescendo e se modernizando, São Paulo passa a
ingressar em uma época de modernidade, e nesse período é implementado na cidade
de planejamento urbano onde visavam a prolongar e alargar as avenidas, ruas e
várzeas, para uma cidade que vinha crescendo com esse contingente passou a ter
mais espaço.
Com as transformações ocorrida na cidade uma grande população em massa, o
centro se expandindo com suas construções e faltava uma coisa para atrair essa
grande massa, a cidade necessitava de criar espaços de cultura e lazer para os
habitantes que aqui estavam. E um dos maiores exemplos de espaço cultural
naquela época foi o Teatro Municipal com sua arquitetura diferenciada foi
considerada arrojada para aquela época, o Teatro Municipal modificou a paisagem
ao redor, movimentou o turismo atraindo grandes públicos.
Desde o seu inicio a capital de São Paulo recebeu diversos eventos
internacionais esse movimento promove uma grande transformação no Brasil,
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texto elaborado pelo Prof. LUÍS RICARDO
Mercado Municipal de SP
Mercado
Municipal
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A
valorização do espaço público como local de encontro das populações urbanas,
integrando o dia-a-dia das populações, o Mercadão se enquadra perfeitamente
neste importante papel da geografia de São Paulo.
Não
só encontro da população que reside em São Paulo, mas de todos os brasileiros e
estrangeiros que buscam conhecer nossa história e experimentar suas delícias
alimentícias. Suas vitrines, bancas e quiosques são expressão diversas formas
culturais.
A
natureza dos produtos é variada, indo de secos e molhados, hortaliças e
quitutes. Peças artesanais que evidenciam tradições passadas, de geração e
geração, também compões este espaço geográfico.
O
Mercado acaba atraindo consumidores e turistas, degustando sabores exóticos,
pratos e saberes populares tradicionais.
Mercadão
sua importância na Geografia Política, econômica e física: Na história do
Mercadão constatamos que sua construção na várzea do Carmo, nas imediações do
Parque Dom Pedro II, bem ao lado do Rio Tamanduateí, principal via de
transporte fluvial da cidade em 1925. Os produtos chegavam das chácaras e
aportavam nesse entreposto para atender os comerciantes. O edifício deveria
estar á altura da emergente “metrópole do Café”, que queria ganhar ares cosmopolita,
deixando para trás as construções coloniais. Numa mistura de estilos
arquitetônicos – neogótico, neobarroco e neoclássico, cujas elegantes fachadas
se impunham na paisagem.
Outro
fato importante aconteceu em 1932 a Revolução Constitucionalista, quando o
prédio do Mercado foi requisitado, antes da inauguração, para servir de paiol e
estocou armas e munições das tropas paulistas. Após a Revolução foi inaugurado
“O mais vasto edifício municipal de sua espécie na América do Sul”, como
anunciou o Jornal O Estado de São Paulo, que foi considerado, na época,
“majestoso demais para sua finalidade”.
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O
Mercado foi restaurado na gestão da Prefeita Marta Suplicy (2001-2004), o
projeto tratou o espaço como centro gastronômico, acessibilidade dos portadores
de deficiências físicas, acondicionamento do lixo, doca de carga e descarga
adequada, “piso flutuante” sobre galerias; reforma do telhado, novas luminárias
e pintura original, melhorias no entorno e calçadas mais amplas. Ao longo de
oito décadas de existência, o Mercado manteve seu charme, tradição e qualidade
de seus inúmeros produtos, sendo aclamado por uma fiel e variada clientela, que
inclui donas de casa, goumets, proprietários e chefs de restaurantes. Como um
marco Geográfico importantíssimo para São Paulo, sobretudo na região do
Central, onde finalizamos nosso “Rolê”.
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imagens: Google |
elaboração: Prof. ISRAEL
Fonte:
Correio Gourmand. www. Correiogourmand.com.br
terça-feira, 17 de novembro de 2015
escalas cartográficas
luís ricardo
ESCALAS GEOGRÁFICA: exercícios de Vestibulares (1ª Parte)
a) 8 km
b) 80 km
c) 800 km
d) 8000 km
b) 80 km
c) 800 km
d) 8000 km
– COMENTA:
Escala é a relação de proporção (E) entre uma distância real do terreno (D) e distância gráfica representada (d). É possível calcular um dos valores, caso as outras duas variáveis sejam conhecidas usando a formula abaixo.
a solução da questão está em encontrar a distância real.
D = ?
E = 1: 100.000cm
d = 8cm
Nesse caso, você coloca o dedo sobre o “D” e terá (D = E x d) isto é, uma multiplicação entre a escala usada no mapa “E” e a distância representada no mapa “d”. Veja:
D = E x d
D = 1: 100.000cm x 8 (cm)
D = 800.000 (cm)
Agora, é só convertermos 800.000 de centímetros em quilômetros.
É só cortar 5 zeros:
Veja: 800 000 cm
Fica: 8km
Alterativa correta LETRA: “A”
02 (UFRPE) Foram entregues a um grupo de alunos de uma Faculdade cinco mapas temáticos, em projeção cilíndrica, para servirem como material de apoio didático a um estudo populacional e socioambiental de uma determinada região brasileira.
Assinale a escala do mapa que apresenta condições de fornecer uma maior riqueza de detalhes.
a) 1: 1.000.000
b) 1: 100.000
c) 1: 600.000
d) 1: 500.000
e) 1: 250.000.
a) 1: 1.000.000
b) 1: 100.000
c) 1: 600.000
d) 1: 500.000
e) 1: 250.000.
– COMENTA:
A resolução da questão está em identificar em qual dos enunciados a grandeza escalar determina a maior riqueza de detalhes.
Como identificarmos isto?
Pelo tipo de questão a única forma de encontrar a resposta correta estar em observar os denominadores das cinco escalas indicadas nos enunciados das alternativas da questão. A partir das suas leituras será possível descobrir em qual delas ocorre a menor redução da realidade no mapa (denominador menor) e a partir daí fica fácil indicar a opção correta. Isto é, onde encontramos o menor denominador teremos inversamente a maior escala e a maior a riqueza de detalhes.
A opção onde ocorre isso é a alternativa B
03 (Mack) Considerando que a distância real entre duas cidades é de 120km e que a sua distância gráfica, num mapa, é de 6cm, podemos afirmar que esse mapa foi projetado na escala:
a) 1 : 1.200.000
b) 1 : 2.000.000
c) 1 : 12.000.000
d) 1 : 20.000.000
e) 1 : 48.000.000
– COMENTA:
a solução da questão está em encontrar a escala usada no mapa.
D = 120km
E = ?
d = 6cm
Nesse caso, você coloca o dedo sobre o “E” terá (E = D/d ) isto é, uma divisão entre a distância real “D” e a distância representada no mapa “d”. Veja:
E = D/d
E = 120km /6(cm)
E = 20km
Agora, é só convertermos 20 km em centímetros
É só acrescentar 5 zeros:
Veja: 2000000
Fica: 1: 2.000.000
04 (Univale) Em um mapa de escala 1: 3.000.000, quantos centímetros serão necessários para representar uma reta de 150 km reais? Assinale:
a) 20
b) 2
c) 50
d) 5
e) 0,2
b) 2
c) 50
d) 5
e) 0,2
– COMENTA:
a solução da questão está em encontrar a distância representada no mapa.
E = 1: 3.000.000
D = 150km
d = ?
Nesse caso, você coloca o dedo sobre o “d” terá (d = D/E ) isto é, uma divisão entre a distância real “D” e a escala usada no mapa “E”.Veja:
d = D/E
d = 150km / 3.000.000
Agora, é só convertermos 150 km em 15.000.000 centímetros
d = 15000 000 / 3.000.000
d = 5cm
Alternativa correta: “D”
Agora é com você!!!!!
05 (Mack-2006) Sobre um mapa, com escala 1:750.000, um geógrafo demarca uma reserva florestal com formato de um quadrado, apresentando 8cm de lado. A área da reserva florestal medirá, na realidade,
a) 3,6km2.
b) 36 km2.
c) 360 km2.
d) 3.600 km2.
e) 36.000 km2.
06 (UECE-2000) Considere dois mapas que representam a Região Metropolitana de Fortaleza (RMF) com as seguintes escalas:
Mapa 01 (1:50.000);
Mapa 02 (1:500.000)
Pode-se afirmar verdadeiramente que:
a) em ambos os mapas há uma representação cartográfica com grande riqueza de detalhes;
b) os dois mapas possuem o mesmo tamanho;
c) o mapa 02 apresenta riqueza de detalhes por ter escala grande
d) o mapa 01 tem maior tamanho e representa com maior riqueza de detalhes a área da RMF
07. (UEPG-PSS) Se, em determinado mapa, a distância de 250 km entre duas cidades é representada com 10 cm, qual é a escala desse mapa?
a) 1: 2.500
b) 1: 25.000
c) 1: 250.000
d) 1: 2.500.000
e) 1: 25.000.000
08 (AGFV) O professor de Geografia de Maria, que mora numa cidade do interior de Mato Grosso, solicitou que todos os alunos elaborassem uma representação do bairro onde moram.
A partir dessas informações, assinale a escala cartográfica que Maria deveria utilizar, considerando o tamanho da área a ser representada.
a) 1:100.000
b) 1:750.000
c) 1:1.500.000
d) 1:10.000
e) 1:250.000
09 (Fgv) De acordo com o mapa da ltália, a distância em linha reta entre os pontos A e B é de
a) 72 km
b) 200 km
c) 720 km
d) 2 000 km
e) 7 200 km
– COMENTA:
a solução da questão está em encontrar a distância real entre os pontos.
D=?
E= 1:12. 000.000
d= 6 cm
Nesse caso, você coloca o dedo sobre o “D” terá (D = E x d ) isto é, uma multiplicação entre a escala usada no mapa “E”e a distância representada no mapa “d”. Veja:
D = E x d
D = 12.000.000 (cm) x 6 (cm)
D = 72.000.000 (cm)
Agora, é só convertermos 72.000.000 de centímetros em quilômetros
É só cortar 5 zeros:
Veja: 720 00 000cm
Fica: 720km
Alterativa correta: “C”
10 (Pucrs) Responder à questão 4 com base nos mapas.
O mapa mais adequado para apresentar as informações referentes à atividade industrial no Brasil é
Mapa 01 (1; 80.000.000)
Mapa 02 (1; 160.000.000)
a) o mapa 1, pois está representado numa escala menor que o 2, o que torna as informações mais claras.
b) o mapa 2, pois um centímetro na representação compreende a um quilômetro do espaço real.c) o mapa 1, pois está representado numa escala maior que o 2, o que favorece uma maior quantidade de informações representadas.
d) o mapa 2, por ter uma escala maior do que o 1, permitindo, assim, mais informações.
e) o mapa 2, por ter uma escala menor do que o 1, facilitando a leitura das informações.
b) o mapa 2, pois um centímetro na representação compreende a um quilômetro do espaço real.c) o mapa 1, pois está representado numa escala maior que o 2, o que favorece uma maior quantidade de informações representadas.
d) o mapa 2, por ter uma escala maior do que o 1, permitindo, assim, mais informações.
e) o mapa 2, por ter uma escala menor do que o 1, facilitando a leitura das informações.
GEOGRAFALANDO – COMENTA:
A resolução da questão está em indicar qual dos enunciados as informações estão corretas a cerca da grandeza escalar em relação aos mapas expostos na questão.
Como identificarmos isto?
A maneira mais fácil de resolver a questão é observar o tamanho do mapa (figuras representadas na questão) quanto maior for o tamanho do mapa menor será a redução da área cartografada do real, inversamente será maior a escala, e consequentemente maior a riqueza de detalhes.
Observação: Em relação ao denominador o mapa maior terá o denominador menor (inversamente proporcional) e o mapa menor terá o denominador maior (inversamente proporcional), e tudo que foi dito acima em relação ao tamanho dos mapas se aplicará inversamente aos denominadores.
11 (UECE) Dentre as escalas de mapa abaixo relacionadas, a que melhor se adequa para representar, cartograficamente, a área urbana de Fortaleza é:
a) 1: 1.000.000
b) 1: 100.000
c) 1: 50.000
d) 1: 2.000
– COMENTA:
A questão tratar da escolha do melhor tipo de escala a ser usada na confecção de um mapa de uma área urbana. A escolha de uma escala depende basicamente da finalidade do mapa. A finalidade neste caso é a de cartografar um espaço geográfico de dimensões regionais ou locais. A escala usada deverá ser então a grande. Logo a redução do real deverá ocorrer entre 5 metros (500 vezes) à 200 metros (20.000 vezes). Nesse caso, a única opção nos enunciados que se enquadra neste intervalo é o de 1: 2.000
Sua vez...............
12 (FURG) - Em um mapa com escala de 1:500 000, um comprimento de 2,5cm corresponde a uma distância de:
a)12,5 Km
b) 75 Km
c) 125 Km
d) 175 Km
e) 1.250 Km
13 (UFRN) Um professor de Geografia solicitou aos alunos que representassem, por meio de cartogramas, os resultados de um estudo sobre o bairro onde a escola está localizada. Foram colocadas à disposição dos alunos duas bases cartográficas com as seguintes escalas: cartograma 1 - escala de 1:25.000; cartograma 2 - escala de 1:500.000. Considerando que devem ser representados, no mapa, ruas, avenidas e outros componentes do bairro, os alunos devem utilizar o:
a) cartograma 1, porque a escala é maior e oferece a possibilidade de representação de mais detalhes.
b) cartograma 2, porque a escala é menor, possibilitando trabalhar com mais detalhes.
c) cartograma 1, porque a escala é menor, sendo ideal para trabalhos com pequenas áreas.
d) cartograma 2, porque a escala é maior, sendo ideal para representar mais detalhes de uma determinada área.
14 Em um mapa de escala 1 :10.000000, a distancia real entre dois pontos é de 400 km a qual será a distância em linha reta entre dois pontos no mapa
a) 0,4
b) 0,04
c) 4
d) 2,0
e) 4,4
01 (UFES)
Interpretando a ilustração acima, escala de 1:7.700.00, concluímos que a distância, em linha reta, entre Vitória e Belo Horizonte e entre Vitória e Rio de Janeiro é, respectivamente, de:
a) 300,7 km e 401,6 km;
b) 346,5 km e 385,0 km;
c) 346,5 km e 400,0 km;
d) 450,0 km e 500,0 km;
e) 600,0 km e 650,0 km
– COMENTA: a solução da questão está em encontrar a distância real entre os ponto. Nesse caso, você coloca o dedo sobre o “D” terá (D = E x d ) isto é, uma multiplicação entre a escala usada no mapa “E” e a distância representada no mapa “d”.
D = ?
E = 1: 7.700.000cm
d = 4,5cm (Vitória à Belo Horizonte)
d = 5,0cm (Vitória e Rio de Janeiro)
1º Cálculo (Vitória à Belo Horizonte)
D = E x d
D = 1: 7.700.000cm x 4,5 (cm)
D = 34.650.000 (cm)
Agora, é só convertermos 34.650.000 de centímetros em quilômetros
É só cortar 5 zeros:
Veja: 34.650 000cm
Fica: 346,5km
2º Cálculo (Vitória e Rio de Janeiro)
D = E x d
D = 1: 7.700.000cm x 5,0 (cm)
D = 38.500.000 (cm)
Agora, é só convertermos 38.500.000 de centímetros em quilômetros
É só cortar 5 zeros:
Veja: 38.500 000cm
Fica: 385,0km
Alterativa correta: “B”
.
02. (Pucrs) Um cartógrafo, ao mapear um alinhamento montanhoso, precisou calcular a representação numa escala
de 1:12.500.000. Observando outro mapa do mesmo local, percebeu que o alinhamento estava reduzido a 1,5 na escala de 1:10.000.000. Qual será a representação no mapa desse alinhamento na escala de 1:12.500.000, em cm?
a) 1,2
b) 1,5
c) 1,8
d) 12
e) 18
03 (Uft) Analise a figura abaixo
Figura: Mapa do Brasil em diferentes escalas.
Obs.: ESCALAS (1: 170.000.000) (1: 120.000.000) (1: 60.000.000)
Fonte: COELHO, Marcos de Amorin. Geografia Geral: O espaço natural e socioeconômico.
São Paulo: Moderna, 1992. p. 302
São Paulo: Moderna, 1992. p. 302
Obs.: ESCALAS
Tomando-se como base a figura que mostra o Brasil em três escalas diferentes, é INCORRETO afirmar que:
a) Quanto menor for a escala, maior é o tamanho do mapa e consequentemente maior é a riqueza de detalhes.
b) Quanto maior for a escala, maior é o tamanho do mapa e consequentemente maior riqueza de detalhes.
c) Quanto menor for a escala, menor o tamanho do mapa e consequentemente menor é a riqueza de detalhes.
d) Quanto maior a escala melhor é a observação dos detalhes.
b) Quanto maior for a escala, maior é o tamanho do mapa e consequentemente maior riqueza de detalhes.
c) Quanto menor for a escala, menor o tamanho do mapa e consequentemente menor é a riqueza de detalhes.
d) Quanto maior a escala melhor é a observação dos detalhes.
– COMENTA:
A resolução da questão está em identificar o enunciado incorreto em relação a riqueza de detalhes dos mapas que estão ligadas aos tipos de escalas na confecções dos mapas.
Como identificarmos isto?
Uma das formas para resolver essa questão é observar os denominadores das escalas dos mapas e a partir daí descobrir a quantidade de vezes que houve de redução da realidade em relaçõa a área cartografada no papel. Fica fácil agora. Onde ocorreu menos redução da realidade no mapa (denominador menor) teremos inversamente maior a escala e maior a riqueza de dealhes.
Outra forma de resolver a questão é observar o tamanho do mapa (figuras representadas na questão) quanto maior for o tamanho do mapa menor será a redução da área cartografada do real, inversamente será maior a escala, e consequentemente maior a riqueza de detalhes.
Alterativa incorreta: “A”
01. (UEM) Em um mapa na escala 1:1.000.000, três cidades brasileiras são representadas pelos pontos A, B e C. A distância do ponto A ao ponto
B, localizado a leste de A, é 6 cm. Ao norte de A, localiza-se o ponto C, a uma distância de 8 cm. Assinale o que for correto.
01) A distância real entre as cidades representadas pelos pontos B e C é 100 km.
02) A distância real entre as cidades representadas pelos pontos A e B é 6 km.
04) As cidades representadas pelos pontos A e B se localizam em zonas climáticas distintas.
08) Se o clima na cidade em A é subtropical e o clima na cidade em C é tropical, então o Trópico de Capricórnio se localiza entre essas cidades.
16) As cidades representadas pelos pontos A e C estão localizadas entre meridianos distintos.
Soma__________
Exercícios Complementares
01. (UFPR) A escala é definida como a relação da distância real entre dois pontos quaisquer na superfície da Terra com a distância entre esses dois pontos num documento cartográfico. Se, em uma carta, na escala 1:50.000, a distância em linha reta entre duas cidades for de 10 cm, no terreno essa distância será de:
a) 5 km.
b) 0,5 km.
c) 1 km.
d) 100 km.
e) 500 km.
02. (UFRGS) Numa competição de balonismo, os competidores devem sair de Torres (RS) e chegar a Osório (RS), perfazendo uma distância de
102 km, em linha reta. A coordenação da competição distribuiu às equipes um mapa, em folha A4 (210 mm x 297 mm), com o trajeto e pontos de referência.
Qual a escala apropriada para representar no mapa todo o trajeto percorrido em linha reta e os pontos de referência entre as duas localidades?
a) 1: 10.200
b) 1: 20.000
c) 1: 102.000
d) 1: 350.000
e) 1: 10.000.000
04. (UEM) Sobre a representação cartográfica da superfície terrestre, é correto afirmar que
01) nos mapas topográficos as curvas de nível representam as variações planimétricas do terreno, unindo os pontos com as mesmas equidistâncias.
02) mapas realizados em uma escala 1:1.000.000 são considerados mapas de escala grande, enquanto mapas com escala 1:10.000 são de escala pequena.
04) a medida de 5cm de distância entre duas cidades, em um mapa na escala 1:500.000, corresponde, na superfície terrestre, a uma distância de 25 km.
08) a posição de um lugar na superfície terrestre é dada pelos paralelos, que servem para indicar a longitude em relação ao Equador, e pelos meridianos, que indicam a latitude em relação a Greenwich.
16) a legenda serve para explicitar o significado dos símbolos e das representações gráficas utilizadas no mapa.
05. (EU Santa Cruz) Supondo-se que a menor distância entre duas cidades, num mapa, seja de 5 cm e que a distância real entre ambas seja de 250 km, em linha reta, é correto afirmar que o mapa onde consta a informação foi elaborado na escala:
a) 1:250.000
b) 1:500.000
c) 1:550.000
d) 1:2.500.000
e) 1:5.000.000
06. (IFPE) Um professor do Curso de Licenciatura em Geografia do Instituto Federal de Pernambuco (IFPE) entregou aos seus alunos um mapa feito na escala 1:1.000.000 cuja distância em linha reta entre duas cidades é de 5 cm. O professor pergunta: qual a distância real, em km, entre as cidades?
a) 10
b) 20
c) 50
d) 500
e) 5.000
07.(PUCRS) Se tomássemos como base o desenho de um prédio em que X mede 12 metros e Y mede 24 metros, e fizéssemos um mapa da sua fachada reduzindo-a em 60 vezes, qual seria a escala numérica desta representação?
a) 1: 60
b) 1: 120
c) 1: 10
d) 1: 60.000
e) 1: 100
08.(UEG)
No mapa do município de Anicuns, as distâncias em linha reta entre a sede do município e Choupana e entre Anicuns e Capelinha são, respectivamente, de 5,0 cm e 4,5 cm. Já a distância entre Choupana e Capelinha corresponde a 6,5 cm. Sabendo-se que a escala do mapa é de 1: 400.000, a distância real entre as localidades é de aproximadamente:
a) 18 km, 20 km e 26 km
b) 20 km, 18 km e 26 km
c) 20 km, 26 km e 18 km
d) 26 km, 18 km e 20 km
09.(UFRGS) Um geógrafo precisa representar uma porção da superfície terrestre de 10 km de largura por 20 km de comprimento numa folha de papel de 22 cm por 44 cm.
Qual escala permite representar de forma adequada e legível essa superfície numa folha dessas dimensões?
a) 1:10.000.
b) 1:25.000.
c) 1:50.000.
d) 1:250.000.
e) 1:500.000.
10.(UCS-RS) Os mapas representam as superfícies terrestres. A fim de que se possa visualizá-las numa folha de papel ou na tela de um computador, usamos escalas. Uma escala constitui a relação de redução entre as dimensões apresentadas no mapa e seus valores reais correspondentes no terreno representado.
Considere que, em uma planta urbana, a distância entre dois bairros é representada por 20 cm.
Sabe-se que a distância real em linha reta entre eles é de 4 km. Com base nessas informações, pode-se deduzir que a escala neste caso corresponde a
a) 1: 5.
b) 1: 80.
c) 1: 2 000.
d) 1: 20 000.
e) 1: 8 000 000.
11.(UFC) Em um mapa de escala 1:100.000, um rio está representado da nascente até a foz por 5 cm. Qual é o seu comprimento real em km?
a) 500 km
b) 50 km
c) 15 km
d) 5 km
e) 1 km
12.(UFAC) O campus da UFAC em Rio Branco dista, aproximadamente 630 km docampus de Cruzeiro do Sul. No mapa do Acre essa distância em linha reta é de 9 cm. A escala do mapa é de:
a) 1: 9.000.000
b) 1: 6.300.000
c) 1: 630.000
d) 1: 900.000
e) 1: 7.000.000
13. (UNIFEI) Em um mapa no qual a escala é de 1: 100 000, a distância em linha reta entre duas cidades é de 8 cm. Qual a distância real entre essas cidades?
a) 8 km
b) 80 km
c) 800 km
d) 8000 km
14. (UFRPE) Foram entregues a um grupo de alunos de uma Faculdade cinco mapas temáticos, em projeção cilíndrica, para servirem como material de apoio didático a um estudo populacional e socioambiental de uma determinada região brasileira.
Assinale a escala do mapa que apresenta condições de fornecer uma maior riqueza de detalhes.
a) 1: 1.000.000
b) 1: 100.000
c) 1: 600.000
d) 1: 500.000
e) 1: 250.000.
15.(UNIFEI) Em um mapa rodoviário de escala não definida, a distância entre duas cidades é de 10 cm. Considerando que a distância real entre ambas é 150 km, a escala do mapa é de:
a) 1: 150.000
b) 1: 15.000
c) 1: 1.500.000
d) 1: 1.500
16. (UNIVALE) Em um mapa de escala 1: 3.000.000, quantos centímetros serão necessários para representar uma reta de 150 km reais? Assinale:
a) 20
b) 2
c) 50
d) 5
e) 0,2
17.(Pucrs) Um cartógrafo, ao mapear um alinhamento montanhoso, precisou calcular a representação numa escala de 1: 12.500.000. Observando outro mapa do mesmo local, percebeu que o alinhamento estava reduzido a 1,5 na escala de 1: 10.000.000. Qual será a representação no mapa
desse alinhamento na escala de 1: 12.500.000, em cm?
a) 1,2
b) 1,5
c) 1,8
d) 12
e) 18
18. (PUC-MG) Em um trabalho de campo, em que o objeto era compreender a distribuição da vegetação de uma área florestal, alunos de Geografia produziram um cartograma com as seguintes informações:
a) 1,2b) 1,5
c) 1,8
d) 12
e) 18
19. (PUC-MG) Em um trabalho de campo, em que o objeto era compreender a distribuição da vegetação de uma área florestal, alunos de Geografia produziram um cartograma com as seguintes informações:
A interpretação está INCORRETAMENTE expressa em:
a) A população vegetal da área é de 500 indivíduos.
b) A área total representada é de 5 km2.
c) A densidade da população é de 100 indivíduos por km2.
d) Os bambus representam 20% da população.
20. (UNIOESTE) Em um mapa, a distância entre duas cidades e de 3,1cm. Sabendo-se que a escala do mapa e de 1: 500.000, assinale a alternativa que indica corretamente, em linha reta, a distancia real (em km) entre as cidades.
a) 150 km.
b) 15,5 km.
c) 155 km.
d) 155,5 km.
e) 15,0 km.
21. (UNESP) Esse é um recorte de parte da planta da cidade de São Paulo, onde foi traçado um segmento de reta A—B, com 0,11 m. A distância real entre esses dois pontos é de 1 760 m.
(Regina Vasconcellos; Ailton P. Alves Filho. Atlas Geográfico ilustrado e comentado, 1999. Adaptado.)
Partindo dessas informações, calcule a escala da planta utilizando a fórmula, onde:
escala ou razão escolhida, sendo
e = 1;
U = unidades medidas no terreno;
u = unidades que devem ser colocadas no papel para representar U.
A escala da planta é
a) 1: 16 000.
b) 1: 10 500.
c) 1: 15 000.
d) 1: 25 000.
e) 1: 5 000.
22. (UERJ) Devido à dificuldade de representar o relevo terrestre sobre a superfície plana do mapa, os cartógrafos costumam empregar a técnica de mapeamento com curvas de nível. Observe a imagem a seguir, na qual esse recurso é utilizado.
STRAHLER, A. N. Geografía física. Barcelona: Omega, 1979.
Identifique, por meio dos pontos cardeais, o sentido para o qual está correndo o rio principal e indique qual das três rotas assinaladas é a ideal para atingir o ponto D pelo caminho com menor declividade.
Justifique suas respostas com base na interpretação das curvas de nível.
Resposta:
De leste para oeste. As cotas das curvas de nível indicam que as maiores altitudes estão na área leste, havendo decréscimo na direção oeste.
Rota C para D. O maior espaçamento entre as curvas de nível na rota C para D indica que a declividade é menor, facilitando o deslocamento por esse caminho.
23. (UNICANTO) “ A cartografia pode ser entendida como uma disciplina que abrange o desenvolvimento científico e a melhoria das técnicas usadas na comunicação dos dados relacionados espacialmente”.
(SMALL, J.;WITHERICK, M. Dicionário de Geografia)
Sobre cartografia, julgue os itens abaixo:
a) ( ) A indicação da escala utilizada é indispensável para a leitura adequada de produtos cartográficos.
b) ( ) Na escala 1:20.000, 1 cm no mapa corresponde a 200 km na dimensão real.
c) ( ) A escala 1:1 é denominada escala natural, porque a dimensão no desenho é a mesma da realidade.
d) ( ) Quanto menor a escala de um a representação cartográfica, maiores e mais visíveis serão os detalhes de cada fenômeno representado.
24. (UEM) Os mapas ou cartas são formas de representação cartográfica da superfície terrestre e dos diversos aspectos naturais, econômicos, demográficos, sociais que nela ocorrem, elaborados em diversas escalas. Sobre esse tema, é correto afirmar que
01) um mapa elaborado na escala 1:5.000.000 é considerado de grande escala, porque possibilita o detalhamento das informações.
02) as curvas de nível ou isoípsas, representadas em mapas, são linhas que unem pontos de igual altitude.
04) o mapa que representa a geologia é considerado um mapa ou carta base e o que representa a densidade demográfica é um mapa temático.
08) o mapa topográfico é uma representação planimétrica e altimétrica da superfície terrestre.
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